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O homossexualismo e a verdadeira fé cristã

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A proliferação do discurso homossexual que afirma haver na Bíblia Sagrada justificativa para tal conduta tem despertado nos verdadeiros seguidores de Cristo um sentimento veemente em defesa dos princípios da Palavra de Deus.


Muitos blogs, twitter  e sites vem refutando com muita ousadia e amor os enganos promovidos pelos hereges hodiernos, que buscam torcer a veraz e infalível Palavra de Deus, pregando heresias e vivendo na prática do pecado, prisioneiros de suas sensualidades e blasfêmias.


Leia o texto postado pelo renomado pastor Altair Germano, que integralmente reproduzimos neste espaço:



Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus. Tais fostes alguns de vós; mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus.” (1 Co 6.9-11)

No sentido de buscar fundamentos para a causa gay, alguns ativistas estão tentando buscar na Bíblia fundamentos para a prática homossexual, inclusive, reportando-se ao texto original.

Através de uma análise exegética não tendenciosa de 1 Co 6.9-11, pode-se perceber que os seus argumentos não se sustentam à luz da Palavra de Deus.

Três termos merecem destaque no texto:

1 - O adjetivo pronominal, nominativo, masculino, plural μαλακοι (malakoí)

Nos principais léxicos podemos encontras as seguintes definições para o termo grego malakoí;

Suave, macio ao toque, delicado [...]; um meio de luxúria contrário à natureza, efeminado.” (MULTON, Léxico grego-analítico, Cultura Cristã, 2007, p. 269);

Efeminado, um termo técnico para o parceiro passivo em relações homossexuais.” (RIENECKER e ROGERS, Chave línguística do N.T. grego, Vida Nova, 1995, p. 297);

Macio, roupa fina, mole, efeminado (de um homem que submete seu corpo à concupiscência desnatural).” (TAYLOR, Dicionário do N.T. grego, JUERP, 1991, p. 131)

"Tornar-se fraco, mole. 1. adj.: mole, macio: Lc 7.25; 2. subst.: a. neut. pl.: vestes macias, luxuosas: Mt 11.8; b. masc. pl.: efeminado: 1 Co 6, 9." (RUSCONI, Dicionário do Grego do Novo Testamento, Paulus, 2003, p. 294)

"Suave, suave ao toque" (em latim, mollis; em português, "molificar, emoliente"), é usado para descrever: (a) roupas (Mt 11.8, duas vezes, "finas", ARA; Lc 7.25, "delicadas"); (b) metaforicamente, num sentido ruim, diz respeito a "efeminados" (1 Co 6.10), não simplesmente acerca de um homem que pratica formas lascívia, mas, a pessoas em geral, que são culpadas do hábito dos pecados da carne, voluptuoso" (VINE; UNGER; WHITE JR., Dicionário VINE, CPAD, 2003, p. 583)

"Nos autores clássicos, o termo (malakia) originalmente significava "maciez", mas também veio a ser usado para homens efeminados. Nos escritores médicos, descrevia "fraqueza" ou "doença" generalizada. O uso grego posterior o vinculava com nosos, "enfermidade", para indicar a doença do corpo". (COENEN; BROWN, Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento, Vida Nova, 2000, p. 884

As melhores versões da Bíblia em português traduziram malakoi da seguinte maneira;

- Almeida Revista e Corrigida: efeminados
- Almeida Revista e Atualizada: efeminados
- Nova Versão Internacional: homossexuais passivos
- Nova Tradução na Linguagem de Hoje: homossexuais
- Bíblia de Jerusalém: efeminados

2 - O substantivo nominativo, masculino, pluralαρσενοκοιται (arsenokoitai)

Observe as definições para o termo:

Homossexual masculino.” (BROWN e COENEN, Dicionário Internacional de Teologia do N.T, Vida Nova, p. 971)

Um homem que tem ralações sexuais com outro homem, homossexual.” (RIENECKER e ROGERS, Chave línguística do N.T. grego, Vida Nova, 1995)

"Alguém que se deita com um macho, sodomita (1 Co 6.9; 1 Tm 1.10)." (MOULTON, Léxico Grego Analítico, Cultura Cristã, 2007, p. 59)

"Homossexual, sodomita: 1 Co 6,9." (RUSCONI, Dicionário do Grego do Novo Testamento, Paulus, 2003, p. 78)

As principais versões da Bíblia em português traduziram o termo conforme abaixo:

- Almeida Revista e Corrigida: sodomitas
- Almeida Revista e Atualizada: sodomitas
- Nova Versão Internacional: homossexuais ativos
- Nova Tradução na Linguagem de Hoje: homossexuais
- Bíblia de Jerusalém: sodomitas

3- O verbo indicativo, imperfeito, acusativo ητε (ête)

O verbo grego ête foi traduzido por “fostes” (ARA), “têm sido” (ARC), “eram” (NTLH), “foram” (NVI) e “fostes” (Bíblia de Jerusalém).

O imperfeito expressa uma ação prolongada ou recorrente no tempo passado (MOULTON, 2007, xlix).

O verso 11 deixa claro, que se espera uma nova postura e conduta por parte daqueles que viveram na prática homossexual, uma vez que mediante a fé foram lavados, santificados e justificados em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus:

Tais fostes alguns de vós; mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus.”

Tentar afirmar que o texto de 1 C0 6.9-11 aprova a prática homossexual entre os cristãos é uma agressão ao bom senso, ao texto original grego e às regras de interpretação da Bíblia.

Sendo assim, os teólogos que tentam encontrar na exegese e na hermenêutica bíblica os fundamentos para defender tal idéia, precisariam:

- Forçar a interpretação do texto (eisegese);
- Negar a autoridade da Bíblia;
- Duvidar da inerrância da Bíblia;
- Acusar os escritores bíblicos de “machistas” ou “tradicionalistas”;
- Desconstruir hermenêuticamente o texto sagrado.
- Desacreditar os sérios e altamente capacitados exegetas e hermenêutas da atualidade;
- Relativizar a inspiração da Bíblia.

No amor de Cristo e pela defesa da fé que uma vez nos foi dada,

Altair Germano

Link: http://www.altairgermano.com/2009/12/questao-homossexual-e-fe-crista_09.html

É certo orar por fotos e outros objetos?

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Artigo escrito por Pr. Martim Alves da Silva

À luz das Sagradas Escrituras a oração é um instrumento pelo qual podemos falar com Deus e expressar toda nossa adoração, gratidão, louvor e nossos anseios. Os crentes do Antigo Testamento utilizaram este meio e foram grandemente abençoados por Deus, recebendo respostas daquilo que pediam ao Senhor. Nós, desta atual dispensação, somos estimulados a orar, aliás, foi o próprio Senhor Jesus que nos legou um grande exemplo de oração e nos deu a oração modelo, ensinando-nos o Pai Nosso.



A doutrina da oração é de importância capital na Bíblia Sagrada. O próprio Deus está interessado que nós o busquemos de todo nosso coração, quando diz: “Buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes de todo o vosso coração” (Jr 29.13) e mais; “Clama a mim, e responder-te-ei, e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes que não sabes” (Jr 33.3). O apóstolo Paulo faz a mesma recomendação quando diz: “Orai sem cessar” (I Ts 5.17) e aos efésios diz: “Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos” (Ef 6.18), bem poderíamos citar tantos outros textos da Bíblia que nos estimulam à oração.




Mas, a questão em pauta é, devemos orar por fotos e outros objetos? Não há apoio na bíblia para se fazer oração por fotos, objetos ou qualquer outra coisa, como se esses elementos recebessem poderes sobrenaturais capazes de fazer prodígios. Infelizmente, muitas igrejas neopentecostais, têm utilizado objetos como pontos de contato para estimular a fé dos crentes para receberem o milagre desejado. O único elemento que os discípulos utilizaram e Tiago recomendou para encorajar a fé dos enfermos, é unção com azeite ou óleo, o qual devia ser empregado juntamente com a oração da fé, senão vejamos o texto bíblico: “Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor; e a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoado” (Tg 5.14 e 15). Veja, que Tiago enfatiza como mais importante a oração da fé, e, essa fé é no Senhor Jesus Cristo.

Não é bíblica a utilização de objetos e rituais para se alcançar o favor divino. Mas, o que temos visto hoje em muitas igrejas, que se dizem evangélicas, são puros misticismos copiados de algumas religiões orientais e introduzidos na multidão de pessoas simples, fazendo-a acreditar que o milagre esperado está na utilização de tais elementos, como por exemplo: banho de óleo, rosas, lama para cura, mel que cura, cruz que livra, pano ungido, chave que abre portas, saquinho de sal para libertação, martelo da quebra de maldição, peças de roupa, fotografias, enfim, são misticismos em larga escala e, como se não bastasse, muitas dessas práticas vem de centros de macumba e são introduzidas em muitas igrejas como se fossem ordenanças divinas ou doutrina bíblica. Isso contraria os ensinamentos do Senhor Jesus quando disse: “E estes sinais seguirão aos que crerem: Em meu nome expulsarão os demônios; falarão novas línguas; Pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e porão as mãos sobre os enfermos, e os curarão” (Mc 16.17, 18). O evangelho de Jesus Cristo é suficiente para libertar o homem dos seus vis pecados e transformá-lo numa nova criatura. Não há necessidade de nenhum crente em Jesus Cristo recorrer a essas práticas místicas e pagãs para receber a graça divina.



Unicamente pela fé em Cristo podemos desfrutar das abundantes bênçãos de Deus em nossa vida. Jesus Cristo disse: “Em meu Nome”. Se em nome de Jesus os demônios não forem expulsos, as enfermidades não forem debeladas, as maldições não forem desfeitas – pergunto: objeto “ungidos” tem algum valor para desfazer essas mazelas entre o povo? Graças a Deus que pelo nome de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, que é suficiente, todo poder do mal se desfaz sem necessitar de nenhum acessório.

Pr Martim Alves da Silva, líder da Assembléia de Deus em Mossoró (RN), vice-presidente da CEMADERN (Convenção Estadual de Ministros da Assembléia de Deus no Rio Grande do Norte) e membro do Conselho de Doutrina da CGADB.

Fonte: http://www.admossoro.com/artigos.php?id=82

O Jejum

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Por Luciano Subirá

O jejum é a abstinência total ou parcial de alimentos por um período definido e propósito específico. Tem sido praticado pela humanidade em praticamente todas as épocas, nações, culturas e religiões. Pode ser com finalidade espiritual ou até mesmo medicinal, visto que o jejum traz tremendos benefícios físicos com a desintoxicação que produz no corpo. Mas nosso enfoque é o jejum bíblico.


Muitos cristãos hoje desconhecem o que a Bíblia diz acerca do jejum. Ou receberam um ensino distorcido ou não receberam ensinamento algum sobre este assunto. Creio que a Igreja de hoje vive dividida entre dois extremos: aqueles que não dão valor algum ao jejum e aqueles que se excedem em suas ênfases sobre ele. Penso que Deus queira despertar-nos para a compreensão e prática deste princípio que, sem dúvida, é uma arma poderosa para o cristão.


Não há regras fixas na Bíblia sobre quando jejuar ou qual tipo de jejum praticar, isto é algo pessoal. Mas a prática do jejum, além de ser recomendação bíblica, traz consigo alguns princípios que devem ser entendidos e seguidos.



Há diferentes formas de jejuar. As que encontramos na Bíblia são:


a) Jejum PARCIAL. Normalmente o jejum parcial é praticado em períodos maiores ou quando a pessoa não tem condições de se abster totalmente do alimento (por causa do trabalho, por exemplo). Lemos sobre esta forma de jejum no livro de Daniel:


"Naqueles dias, eu, Daniel, pranteei durante três semanas. Manjar desejável não comi, nem carne, nem vinho entraram em minha boca, nem me ungi com óleo algum, até que se passaram as três semanas." (Dn.10:2,3).



b) Jejum NORMAL. É a abstinência de alimentos, mas com ingestão de água. Foi a forma que nosso Senhor adotou ao jejuar no deserto. No relato do evangelho não há menção de Cristo ter ficado sem beber ou ter tido sede (e ele estava num deserto!):


"Jesus, cheio do Espírito Santo, voltou do Jordão e foi guiado pelo mesmo Espírito, no deserto, durante quarenta dias, sendo tentado pelo Diabo. Nada comeu naqueles dias, ao fim dos quais teve fome." (Mt.4:2).



Denominamos esta forma de jejum como normal, pois entendemos ser esta a prática mais propícia nos jejuns regulares (como o de um dia).


c) Jejum TOTAL. É abstinência de tudo, inclusive de água. Na Bíblia encontramos poucas menções de ter alguém jejuado sem água, e isto dentro de um limite: no máximo três dias. A água não é alimento, e nosso corpo depende dela a fim de que os rins funcionem normalmente e que as toxinas não se acumulem no organismo. Há dois exemplos bíblicos deste tipo de jejum, um no Velho outro no Novo Testamento:


Ester, num momento de crise em que os judeus (como povo) estavam condenados à morte por um decreto do rei, pede a seu tio Mardoqueu que jejuem por ela:


"Vai, ajunta a todos os judeus que se acharem em Susã, e jejuai por mim, e não comais, nem bebais por três dias, nem de noite nem de dia; eu e as minhas servas também jejuaremos. Depois, irei ter com o rei, ainda que é contra a lei; se perecer, pereci." (Et.4:16).




Mistérios, heresias e a pureza do Evangelho

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A busca pelo “falar em línguas” vem movimentando as igrejas pentecostais há algum tempo, porém nunca como se vê na atualidade.


Desenfreados e raramente doutrinados, os “pinga fogo” sobem montes, perambulam pelas praias, embrenham-se pelas matas e desertos em busca do “mistério” com Deus, do suposto dom de línguas. Para conquistar o “privilégio” de falar em secreto com o divino vale até treinamento lingüístico, tipo: - Repita, ba-la-ba-la-ba-chebias, su-re-cantas-la-ba-laias!


O fervor segue adiante, falar até cair no êxtase, inconsciente, vale extravasa-se até a exaustão. Passar horas a fio em transe é privilégio de poucos, apenas para quem paga o preço (que preço?).


O que acho interessante é o poder de comoção que as “línguas” despertam no auditório no momento da preleção, basta misturar a fala legível o “mistério” lingüístico que os ouvintes neófitos inflamam-se numa agitação incontrolável em outras línguas.  E na Santa Ceia? Ah, basta comer o pão que alguns irmãos disparam num “tirinete” de línguas, por que quem não fala, ou é “cru”, ou pecador ou muito frio. Segundo a orientação apostólica, o falar em outras línguas proporciona edificação pessoal, e não coletiva. Paulo afirmou que quem fala, fala (sem entendimento) com Deus.


Portanto, é mais proveitoso o falar em um dialeto legível para que a boa e agradável Palavra de Deus seja plenamente clara aos ouvidos de quem a ouve.


E quanto aos caçadores de mistérios, é mais salutar crescer e abundar na frutificação do Espírito Santo, vivendo dignamente na simplicidade e pureza do Evangelho, seguindo atentamente o modelo vivido por Cristo. A partir daí devemos sim, buscar com zelo os dons do Espírito, fazendo tudo decentemente e com ordem.

Julgar ou não julgar?

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"Quem fala por si mesmo está procurando a sua própria glória. Não julguem segundo a aparência, e sim pela reta justiça" - João 7.18,24.


Cristo estava na Festa dos Tabernáculos quando emitiu permissão para que todos nós, cristãos, fizéssemos julgamentos. Mas, tal permissão nos foi dada junto com um critério importante: julgar baseado na reta justiça (justiça perfeita, íntegra), que implica em negarmos a nós mesmos, sermos totalmente imparciais.


Ser integro é ter integridade. E integridade tem a ver com estar integrado, junto, unido. Para exercer justiça perfeita é necessário apresentar a opinião de Deus, manifestada nas Escrituras. Isto é, julgar estando totalmente comprometido, integrado, unido com o raciocínio de Deus, julgando segundo a determinação bíblica, nada a mais e nada a menos. Jamais devemos pronunciar nossos reles pareceres humanos para dizer que algo ou alguém está certo ou errado.


Na ocasião em que Jesus se manifestou permitindo que façamos julgamentos usando a reta justiça, estava em meio a uma controvérsia com os judeus, grupo de israelitas religiosos que não interpretavam a Escritura perfeitamente apesar de lê-la e recitá-la todos os dias.


Estes judeus censuravam a Jesus por fazer curas no sábado. Então, Cristo lhes perguntou, mais ou menos assim: Por que não posso curar no sábado se vocês no sábado fazem a circuncisão? Vocês conhecem a Lei de Moisés, mas não dão valor aos Dez Mandamentos, que lhes proíbe matar. Vocês estão conspirando para me matar!


Os judeus foram falsos, não confirmaram a trama de morte, e acusaram Jesus de ser um endemoninhado. Eles eram religiosos parciais, usavam os textos bíblicos buscando a glória (entenda-se interesse) pessoal. Eram tão parciais que entendiam que poderiam infringir o "não matarás" para fazer prevalecer a doutrina judaica com as inserções das regrinhas que eles inventaram.


Ainda hoje acontece parecido. Muitos religiosos desobedecem o "amarás o teu próximo como a ti mesmo" para fazer prevalecer os dogmas que eles praticam (Êxodo 20.1-17; 34.28; Deuteronômio 5.6-21; Mateus 22.34-40).


Para ser realmente integro, reto, imparcial, é necessário julgar segundo a opinião de Deus. Só assim é possível fazer julgamentos sem pecar. Todos nós somos pecadores, só Deus é perfeito. Então, se julgamos militando em favor de nossos interesses pessoais, usando opiniões humanas não integradas às Escrituras, estamos pecando.


Usemos a Bíblia de maneira contextualizada. Muitas vezes ao fazer a contextualização descobrimos que nós mesmos também estamos errando, e não apenas os nossos alvos de críticas. Nestes momentos devemos usar a humildade e negarmos a nós mesmos.


Negar-se a si mesmo, abortando nossas idéias e projetos que estão em choque com as Escrituras, é demonstração de amar a Deus.


Fonte: http://www.ubeblog.com/search?updated-max=2009-10-09T21:30:00-03:00&max-results=8

Elias e Eliseu, a lição de Deus para sua vida

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Por Eliseu Soar


Já era fim do dia após uma longa caminhada, me parece que na intenção de não ter ninguém por perto, o profeta Elias já havia pedido ao jovem seguidor candidato a profeta, que não viesse atrás dele, por três vezes lhe pediu e por três vezes mudou seu destino e por três vezes não foi obedecido.


O jovem queria estar perto do seu senhor na hora da partida, não sei se por intuição ou por revelação divina, mas o certo é que ele queria contemplar a hora em que o velho Elias fosse tomado por Deus, e Elias, não sei se por querer provar a fidelidade do moço ou por simplesmente querer estar sozinho no momento em que seria tomado pelo Senhor, lhe pediu insistindo para que ficasse para trás.


O fato é que estamos diante de dois homens obstinados, duas grandes figuras do Antigo Testamento que nos ensinam grandes lições espirituais. Elias havia sido um grande profeta e vivido grandes emoções, arrumou intriga com gente poderosa, viveu perigosamente, experimentou o gosto amargo da solidão e da perseguição, fez desafios que poucos homens fizeram, dependeu da Fé em Deus nos momentos mais críticos onde precisa acima de tudo contar somente com a ajuda do Senhor para permanecer vivo. Elias era um homem sujeito a medos como eu e você.


Na medida em que se aproximavam do rio Jordão, Eliseu contemplou mais uma vez um milagre no ministério de seu mestre, Elias pegou sua capa e lançou nas águas do rio e elas se abriram para os dois passarem em seco. E ao atravessarem o rio os passos de Elias se tornam mais lentos, o moço Eliseu percebe que alguma coisa estava prestes a acontecer e então escuta a voz de seu senhor:


- Hei moço, acho que chegou a hora de nossa separação, mas antes que isso aconteça me faz um pedido rapaz, mas faça logo, antes que não tenha mais tempo para pedidos.


O Jovem Eliseu com seu coração disparado esperava por essa oportunidade, os dois pararam e por um momento aquele jovem lembrou-se de todos os dias que havia estado com o velho profeta, quantos milagres ele viu, quantos momentos daquele homem em conversa com Deus ele havia testemunhado, quanto orgulho ele sentia em ser chamado de auxiliar ou secretário ou seguidor daquele grande profeta de Israel, e o pedido que lhe saiu da boca não poderia ser melhor,


- Quero a porção dobrada de teu espírito Elias! Era a forma de dizer quero a porção dobrada do teu temor a Deus, da tua intimidade com Ele, da unção que há em tua vida!


E como resposta, ele ouviu a sinceridade de um homem que amava a Deus, e sabia que o Senhor se fazia presente naquele momento, e era dele a aprovação desse pedido.


- Dura coisa pediste meu querido amigo, te digo, se você conseguir ver quando eu for separado de ti então terás o que pede, mas caso não veja, não terás. Foi quando uma brisa suave movimentou as vestes dos dois amigos, e o que era brisa se transformou em vento, e o silêncio é quebrado por um grande estrondo, uma luz se acende, e o jovem profeta assustado levanta um braço protegendo o rosto, de repente vê uma carruagem de fogo puxada por cavalos de fogo em grande velocidade que se dirigem a eles, separando-os antes de qualquer despedida, deixando um rastro de luz e fogo.


Logo se faz um silêncio que lhe ajuda a retomar os sentidos e se recuperar do grande susto.


Olha para os lados e se vê sozinho, seu velho amigo e mestre havia sido tomado, apenas o manto que a tantos anos lhe pertenceu ficou caído no chão ao lado das águas do rio. Ele então fixa os olhos, dirigi-se em passos lentos, abaixa-se e segura o manto de Elias como se fosse um troféu. Encosta no seu peito e olha as águas correntes do rio em sua frente.


Um caminho de volta deveria ser tomado, e como passar o rio? Poderia talvez ir nadando, ou quem sabe procurar por um lugar de pedras rasas, mas lembrou-se de Elias, lembrou da autoridade espiritual do velho profeta, sabia que aquilo havia sido um ato de fé, de alguém que vivia com Deus, que confiava em Deus, que era profeta do Deus Altíssimo para a nação de Israel.


Então essa era a hora de colocar em prova o pedido que havia feito ao profeta, levantou os olhos aos céus, e pela fé vê o Senhor Deus lhe contemplando, e resolve fazer com que o firmamento, os anjos, a natureza, os inimigos de Israel saibam que Deus estava com ele, e grita com toda a força de seu pulmão;


Onde está o Senhor Deus de Elias?! Levou o manto e feriu as águas (…) e o rio se abriu! As águas obedecem, as correntezas se acalmam, a natureza se rende a ordem de um homem de fé, e o jovem profeta cheio do Espírito de Deus coloca seus pés no caminho seco, eram passos de autoridade, sim! Acontecia ali o primeiro milagre dos muitos que viriam a acontecer no seu ministério!


Eliseu passou menos tempo em conflitos dramáticos com o mal, mas silenciosamente serviu a pobres, se compadeceu com sofredores, com necessitados. Comparando esses dois grandes profetas você verá que Deus tem um trabalho diferente a cada crente. Alguns ele chama para a guerra, para trabalhos impactantes, alvo de manchetes, a outros, ele escolhe o anonimato, o silêncio, resultados que não causam fama ou popularidade, Eliseu sabia disso, mas sabia também que Deus considerava ambos os trabalhos importantes, e tinha uma missão a cumprir desde o dia em que clamou, Onde está o Deus de Elias!


Você também é muito importante para Deus. Não despreze o Dom que há em ti.


Fonte: http://www.gospelprime.com.br/a-licao-de-elias-e-eliseu-saiba-o-que-deus-quer-de-voce/

O nome de Jesus

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E. W. Kenyon começou seu livro The Wonderful Name of Jesus com este relato pessoal:


Certa tarde, enquanto eu dava uma preleção sobre "O Nome de Jesus", um advogado me interrompeu e perguntou:


"Você quer dizer que Jesus nos deu a 'Procuração', o Direito Legal de usar Seu Nome?"


Disse-lhe: "Irmão, você é advogado e eu sou leigo. Diga-me: Jesus nos deu a 'Procuração'?".


Ele disse: "Se a linguagem significa alguma coisa, então, Jesus deu à Igreja a 'Procuração' ".


Perguntei-lhe, então: "Qual é o valor desta 'Procuração'?".


Respondeu: "Depende de quanta coisa há por detrás dela, quanta autoridade, quanto poder este Nome representa".


Então, comecei uma busca para descobrir quanto poder e autoridade Jesus tinha.


Todo o poder e toda a autoridade que Jesus tinha está investido no Seu Nome!


A pergunta é: Temos procuração para usar Seu Nome?


A Palavra de Deus ensina que temos. Ele disse que podemos usar Seu Nome para lidar com demônios. Ele disse que podemos usar Seu Nome para ministrar a cura.


Na realidade, é aí que está o segredo: no uso deste Nome! Temos dependido demasiadamente da nossa própria capacidade de libertar alguém - quando, na realidade, é o Nome que o faz.


Kenyon escreveu:


A medida da Sua capacidade [a medida da capacidade do Senhor Jesus Cristo] é a medida do valor deste Nome, e tudo quanto está investido neste Nome nos pertence, porque Jesus nos deu o uso incondicional do Seu Nome.


Extraído do livro O nome de Jesus, de Kenneth E. Hagin

O Evangelho da graça

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Certa feita, um jovem rico vai até Jesus e pergunta: “Bom Mestre, que farei para herdar a vida eterna?”. Não é à toa que este é o ponto de partida de muita gente: fazer para merecer. A ênfase no “mérito” é imediatamente percebida por Jesus, que chama a sua atenção para a bondade de Deus: “Por que me chamas bom? Ninguém é bom, senão um, que é Deus”.


O jovem rico quer ser colocado no centro das atenções, e Jesus parece “entrar no seu jogo”, indagando se ele sabia os mandamentos. Ora, isso era tudo o que o riquinho queria. Claro, ele guardava “todos” os mandamentos. Era candidatíssimo a um elogio do Mestre. Mas Jesus simplesmente o manda vender tudo o que possuía e dar aos pobres, para ter um tesouro nos céus, e depois segui-lo. Estragou a festa. O jovem saiu muito triste, porque era riquíssimo. (Lucas 18)


Não é coincidência que Lucas cita antes duas passagens onde trata dos conceitos excludentes de graça e mérito. A primeira, uma parábola, na qual Jesus contrapunha o exaltado fariseu, que “fazia” por merecer o céu, e o humilhado publicano, que sequer ousava levantar a cabeça, e só clamava pela misericórdia de Deus. Quem saiu justificado foi o publicano, não o fariseu.


A segunda, um fato, na passagem de Jesus com as crianças, quando Ele afirma que o Reino de Deus a elas pertence. Ambas se encontram nos versículos que imediatamente precedem a história do jovem aristocrata.


Tanto no caso do publicano como no das crianças, o contraste com o homem rico dá-se simplesmente porque não há como discutir que eles tenham sido capazes de merecer o que quer que seja.


O ponto central de Jesus é o seguinte: “Quem não receber o reino de Deus como uma criança de maneira alguma entrará nele”. Ou seja: não há nada que qualquer um de nós possa fazer para merecer o Reino de Deus. Devemos simplesmente recebê-lo como criancinhas. E criancinhas ainda não tiveram tempo de fazer nada.


O mundo do Novo Testamento não nutre nenhuma visão sentimental a respeito de crianças e não sustenta qualquer ilusão sobre bondade alguma inata nelas. Jesus não está absolutamente sugerindo que o céu é um imenso “playground”.


Ao contrário, as crianças são o nosso modelo, segundo Jesus, simplesmente porque não têm qualquer pretensão ao céu. Se estão mais próximas de Deus é porque são incompetentes, não porque são inocentes. Se recebem alguma coisa, tem de ser de presente, de graça.


O exemplo mais radical de graça, ou favor imerecido, é o caso do ladrão da cruz. O que podia ele oferecer ou fazer de bom naquela hora crucial. Tudo o que tinha feito era pecar e fazer mal aos outros. E ele mesmo afirmou que merecia o castigo. Mas ele fez a única coisa que poderia fazer, e suplicou arrependido: “Lembra-te de mim quando vieres no teu reino”.


Esse homem, que nem mesmo sabemos o nome, conheceu o completo significado da graça. Nada podia fazer, a não ser pedir para ser lembrado. Mas lembrar o quê? Que ele estava na cruz pelos próprios pecados, impotente, merecedor da punição?


Aquele ladrão reconheceu o que nem mesmo os sábios intérpretes da Lei e os religiosos o fizeram: ele sabia que não merecia o céu, e não havia nada que pudesse fazer para merecê-lo. Ele entendeu que Jesus tinha um Reino e queria estar lá, e sabia que o único caminho era pela graça.


Agora, atente bem para o “outro evangelho” que estão pregando por aí, ensinando as pessoas a barganharem com Deus. Esse “toma-lá-dá-cá” é política monetária eclesiástica, algo usurpador por natureza, não o Evangelho de Cristo.


O Evangelho de Cristo é o Evangelho da graça de Deus, cuja mensagem central é que Deus mostrou “a suprema riqueza da sua graça, em bondade para conosco, em Cristo Jesus” que morreu na cruz para nos salvar.


Lembre-se: Não há nada que você possa fazer para merecer a salvação. Por quê? “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie” (Ef 2.7-9).


Ao morrer na cruz, Jesus disse: “Está consumado!”. Está feito! Agora, a única coisa que lhe resta é receber a salvação pela graça, mediante a fé em Jesus. Você está pronto?



Texto publicado no site: http://samuelcamara.blogspot.com/

Por que a Assembleia de Deus nasceu e deve continuar sendo conservadora!?

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Muitos crentes assembleianos da nova geração têm aversão ao adjetivo “conservador”, associando-o a farisaísmo, legalismo, fanatismo e posturas extremistas quanto a usos e costumes. Pensam que o conservador é aquele crente estereotipado, inimigo de tudo o que é novo, que parece viver em seu “mundinho”, como se pertencesse a uma religião ascética (cf. Cl 2.23, ARA).


Mas, à luz da Palavra de Deus (e para espanto de muitos), todo salvo deve ser conservador. E a Assembleia de Deus que se preza também deve ser conservadora. Por quê? Porque conservar, do ponto de vista bíblico, não significa ter uma falsa santidade, estereotipada, que faz dos usos e costumes a causa, e não o efeito. E implica observância à sã doutrina, a qual nos leva a ter santidade interna e externa.


Em 2 Timóteo 1.13 está escrito: “Conserva o modelo das sãs palavras que de mim tens ouvido, na fé e na caridade que há em Cristo Jesus”. A Bíblia nos manda guardar, conservar, o que temos recebido do Senhor (1 Tm 6.20; 2 Tm 1.14). E, para as igrejas da Ásia que estavam agradando ao Senhor Jesus, Ele transmitiu mensagens que implicavam manutenção, conservação (Ap 2.25; 3.11). Mas, por que muitos não querem ser conservadores?


Ser conservador não é apenas ter aparência de piedade (Cl 2.20-22), tampouco se isolar da sociedade. Jesus, o Homem mais santo que andou na terra, não se afastava dos pecadores (Lc 5.32; Jo 2.1-11). Ele ensinou que a nossa luz deve brilhar em meio às trevas (Mt 5.16). Ser conservador também denota reter o bem, manter o que é bom, verdadeiro (1 Ts 5.21). E sabemos que as verdades da Palavra de Deus são inegociáveis, mas isso não significa que devamos abrir mão das estratégias lícitas de evangelização (1 Co 6.12; 9.22).


O verdadeiro conservador não é legalista ou coisa parecida. Ele não é um fanático, um estereótipo de crente, tampouco se opõe a tudo o que é novo (Ec 7.16,17; 1 Ts 5.21). Por outro lado, o conservador também não é como alguns crentes da atualidade, os quais desprezam o fato de o Senhor atentar para a globalidade do ser humano, pensando que Ele não se preocupa com o nosso exterior. O Senhor olha para a nossa totalidade: espírito, alma e corpo, nessa ordem (1 Ts 5.23).


Mas, a bem da verdade, enquanto alguns “assembleianos” afirmam que têm liberdade para fazerem o que bem entendem, deixando de observar a santificação plena, existem aqueles que consideram tudo pecaminoso. Estes também estão enganados, posto que ignoram o fato de os mandamentos de Deus não serem pesados (1 Jo 5.3), sendo a sua vontade agradável (Rm 12.2) e o seu fardo leve (Mt 11.30).


Reconheço que há líderes extremistas que pregam o falso conservadorismo farisaico. Fujamos disso! A Palavra do Senhor condena o extremismo (Ec 7.16,17). Por isso, a Assembleia de Deus que se preza conserva a verdade; guarda e cumpre a Palavra de Deus (Jo 14.23; Ap 3.8,10). Não é legalista, exigindo dos seus membros uma santificação inatingível, posto que Deus respeita as nossas limitações, como disse o salmista, inspirado pelo Espírito: “… ele conhece a nossa estrutura; lembra-se de que somos pó” (Sl 103.14).


O Deus da Assembleia deseja que a Assembleia de Deus conserve o modelo das sãs palavras (Jo 14.23; Ap 1.3; 3.8; Sl 119.11), a santidade e a pureza (Ap 3.4), a boa consciência (1 Tm 1.19; 3.9), a fé (2 Tm 4.7,8) e, sobretudo, o poder do Espírito Santo (1 Ts 5.19, ARA). Mas há uma nova geração, formada por obreiros não-chamados ou desviados da verdade que querem um evangelho fácil, sem mudança exterior, “sem religiosidade”, como dizem. E esses buscam mudanças (Pv 24.21) e consideram os obreiros conservadores ultrapassados, retrógrados ou legalistas.


Tenho visto, com tristeza, que muitos assembleianos, com ojeriza do legalismo farisaico, estão partindo para o liberalismo — total ou parcial. De um lado, líderes, pregadores e crentes em geral, seguidores do legalismo, condenam pessoas sem misericórdia. De outro, estão aqueles que desprezam a sã doutrina; que “vivem e deixam viver”.


Será que os obreiros dessa nova geração sabem que a Assembleia de Deus nasceu conservadora? Ah, eles ouviram falar… Mas não querem saber de passado. Eles querem uma igreja moderna, sem limites! Para eles, por que não usar a dança de rua e o funk dentro das igrejas, já que são grandes atrativos para a juventude? E isso já está acontecendo em algumas Pseudo-assembleias de Deus. Uso esse termo contundente porque tenho convicção de que a Assembleia de Deus que se preza não aceita esses injustificáveis modismos.


Essa nova geração de obreiros “assembleianos” não quer ser conservadora. Prefere pregar mensagens de auto-ajuda, que agradam os ouvidos (2 Tm 4.1-5), e não a mensagem da cruz (1 Co 1.18-22). Os tais obreiros, em geral muito jovens — mas também neófitos (pois há jovens de valor) —, são insubmissos. Não respeitam os seus líderes. Entram no ministério, mas o ministério não entra neles. Consideram-se donos da verdade. Alguns sequer têm chamada de Deus. E há também aqueles que verberam contra os seus próprios pastores!


Os proponentes “assembleianos” da nova geração gostam da falaciosa teologia da prosperidade; na verdade, eles gostam é do dinheiro e da popularidade que essa teologia lhes traz (2 Pe 2.3,15,16; 1 Tm 6.19,20; 2 Co 11). Eles ridicularizam os conservadores do passado, homens dos quais o mundo não era digno, e os que desejam andar como aqueles andaram. Mas os neo-assembleianos são mercantilistas. Sente em uma mesa para conversar com um deles e você saberá qual é o seu deus: o dinheiro (2 Co 2.17).


Perguntemos pelas “veredas antigas”, a fim de encontrarmos descanso para as nossas almas (Jr 6.16). Avivamento não é buscar inovações — ainda que haja boas inovações. Mas, sim, renovação; implica recuperar o que foi perdido, (Lm 5.21; 2 Cr 29.20-36). Se a Assembleia de Deus quiser continuar sendo uma igreja que faz a diferença neste mundo tenebroso, precisa continuar sendo conservadora, equilibrada, biblicocêntrica (Pv 4.26,27). Afinal, embora a Palavra de Deus não exija nada além do que possamos fazer, também não ensina as pessoas a viverem uma vida libertina, sem regras. “Faze-me andar na verdade dos teus mandamentos…”, disse o salmista (Sl 119.35).


Por: Pr. Ciro Sanches Zibordi

Acessibilidade ao Reino de Deus

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Artigo escrito pelo Pr. Martim Alves da Silva

Jesus veio ao mundo proclamando a mensagem do Reino de Deus, dizendo aos homens que empregassem esforços para entrar nesse Reino. Era a razão principal da vida e do ministério de Jesus. O Reino de Deus compreende todo espaço do seu domínio. É aonde a vontade de Deus é realizada na sua plenitude. O homem deve buscar esse Reino, como uma forma de viver melhor em todas as suas dimensões. Jesus disse: “Mas, buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas” (Mt 6.33).


Li, ultimamente, um artigo sobre o Reino de Deus e achei bem interessante repassar para os nossos leitores, somente uma parte que trata das condições e regras para se entrar nesse Reino maravilhoso. Diz: - O primeiro ponto essencial para o cidadão do Reino: HUMILDADE, reconhecimento de que se está sem Deus e reconhece isso. Reconhecer as próprias misérias e pedir a graça de Deus: Segundo passo, ARREPENDIMENTO, mudança de direção. Os que choram são consolados com o perdão dos pecados. Chorar não somente pela própria condição, mas da condição dos demais que não conhecem a Jesus. Terceira condição para habitar no reino dos céus. MANSIDÃO. Submissão e sujeição à autoridade de Cristo. Não é fraqueza, mas força para sujeitar-se. Muitos têm poder para tudo, menos para obedecer, ser manso. FOME ESPIRITUAL, fome e sede espiritual. Desejar o governo de Deus com sua justiça. Isso é só para os que deram os passos anteriores.


Outra lei do reino: MISERICÓRDIA. Trata-se de bondade, simpatia, de compreensão e serviço ao próximo. Está fundamentada na lei da semeadura. Sexto ponto indispensável para o cidadão do reino. PUREZA, santidade; somente os santos verão ao Senhor. PACIFICADOR – Aquele que faz a paz do homem com Deus e de homem com homem. O contrário do espírito de confusão, belicoso. Somente pode ser pacificador aquele que tem vida reconciliada com Deus. Não está sob influência de espírito de confusão. Paz interior. Viciado em confusão. O reino de Deus é para aqueles que sofrem vergonha, perseguição, mentiras e maldades por causa da justiça e do Senhor.


Assim sendo, o acesso ao Reino de Deus é para todos, mas os critérios estão estabelecidos pelo Senhor Jesus que disse: “Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus” (Mt 5.20); e acrescentou: “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no Reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus”(Mt 7.21). Portanto, para ter acesso ao Reino de Deus é necessário, não só o conhecimento das reais condições, mas vivê-las intensamente no relacionamento como Deus e os homens.


Fonte: http://admossoro.com/artigos.php?id=77

Ana Paula Valadão protesta contra o "evangelho" da prosperidade

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Jesus é muito mais importante do que uma casa própria, um carro do ano, um emprego, uma cura... muito mais do que a nossa própria vida!

Faz um milagre em mim!

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Outro dia ouvi de um amigo crente a seguinte afirmativa: - "Não se pode mais cantar o hino Faz um Milagre em Mim (Regis Danese)!" Na hora não entendi a razão da proibição de se louvar ao Senhor com o dito hino.


Estando navegando no cyber-espaço na manhã desta sexta-feira (14), deparei-me com o supracitado hino sendo veiculado na rádio web oficial da CGADB - Órgão maior da instituição assembleiana no Brasil - a rádio CPAD. Aí surgiu a pergunta: Pode ou não pode!?


Em termo analítico, chego à conclusão que, a CGADB é maior do que a congregação local, pois é de lá que partem as diretrizes que regem as Assembléias de Deus no Brasil. Então, se CGADB toca...


É certo que por tudo que já ouvi e li, realmente há algumas incoerências teológicas na letra da canção, mas como exigir dos crentes conhecimento teológico para discernir o teor compositivo de uma música se os nossos lideres (boa parte deles) ainda tem uma visão deturpada quanto à teologia, e por incrível que pareça, a maioria nem teologia conhece.


Há ainda outro grupo, obreiros formados teologicamente, porém contrários quanto à prática docente e discente da teologia.


Isto soa como uma tentativa de restringir a informação, coisa que ao meu vê é impossível, visto que atualmente a informação é livre, descentralizada e global, acessível a todos quanto desejem possuí-la.


Observe que não sou defensor do cantor ou da música em questão, porém defendo o direito à liberdade, pois é constitucional. Quanto a proibição, se faz necessário esclarecer a razão doutrinária do “não pode”, pois biblicamente era assim que os cristãos bereanos faziam, analisavam tudo à luz das Escrituras.


Argumentar com clareza, com lucidez e embasado SEMPRE nas Escrituras, pois elas falam muito  mais do que a voz de qualquer um de nós!

Por que somos tentados?

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"O evangelista Moody nos conta a respeito de um negro crente nos Estados Unidos. Era um escravo. Um dia acompanhou o seu patrão na caça aos marrecos. Este era incrédulo e incomodava-se com o escravo tranqüilo e piedoso. No caminho zombava:


— Quando me falaste, uma vez, do teu Jesus, também disseste que eras tentado fortemente por Satanás. Não entendo bem isto. Eu, que dizes ser um incrédulo, pertenço, portanto, ao Diabo. Mas ele não me molesta. Nosso irmão negro pediu intimamente ao Senhor Jesus por sabedoria, para que pudesse responder acertadamente. Antes que pudesse fazê-lo, passou um bando de marrecos. Seu patrão atirou, e alguns foram alvejados e caíram.


—  Rápido — ele ordenou. — Apressa-te para pegar os marrecos que ainda vivem, porque podem escapar; os mortos podes deixar, estes já peguei de qualquer forma.


O escravo executou a ordem e voltou com alguns marrecos que ainda esperneavam. Então disse ao seu patrão:


— Senhor, há pouco perguntaste por que o Diabo me tentava e não a ti. Acredito que tenhas, há pouco, ordenado exatamente aquilo que o Dia­bo ordena a seu auxiliar, sobre ti.


— Rápido, apressa-te e traze os ainda vivos; os mortos tenho de qual­quer forma.


Essa história mostra que as tentações atingem todos os crentes sinceros, pois eles estão vivos. É com esses que o Diabo está preo­cupado, pois sua missão é roubar, matar e destruir (Jo 10.10).


Texto extraído do livro Adolescentes S/A - CPAD, 2005.

Dr. Morris Cerullo, Pr. Silas Malafaia e a Unção Financeira

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"Filho eu quero que tu digas ao meu povo, nestes últimos dias, eu tenho uma unção especial que eu vou liberar sobre o meu povo, algo que nunca jamais fiz antes, eu vou liberar sobre eles uma "unção financeira[...]" (Morris Cerullo).

"Não desprezeis as profecias. Examinai tudo. Retende o bem." 1Tessalonicenses 5.21,22

Cabe a vocês leitores o julgamento.


Por uma identidade assembleiana!

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O post a seguir foi publicado pelo Pr. Altair Germano (Presidente do Conselho de Doutrina da UMADENE, Vice-presidente do Conselho de Educação e Cultura do CEC-CGADB, membro da Comissão Regional do Centenário das Assembléias de Deus no Brasil) em 27 de setembro de 2007, em seu blog. Portanto, apenas reproduzimos o texto na íntegra:

Este post foi publicado em 04/07/07. Resolvi republicá-lo, com o propósito de em breve, aprofundar as discussões nele contida. O tema “identidade assembleiana” foi amplamente discutido na última Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil, realizada no Anhembi, ganhando também destaque no jornal Mensageiro da Paz (Maio/2007, p. 13 e Junho/2007, p.11).

Viajando por nosso país, participando de convenções regionais e nacionais, conversando com alguns companheiros de ministério e acompanhando os últimos acontecimentos na Assembléia de Deus no Brasil, fico a pensar se existe ainda uma “identidade nacional” em nossa igreja.

No dicionário de Aurélio Buarque de Holanda, a definição de identidade que nos cabe é a seguinte:

[Do lat. tard. identitate.] S. f. “O aspecto coletivo de um conjunto de características pelas quais algo é definitivamente reconhecível, ou conhecido.”

Sempre existiu nas Assembléias de Deus no Brasil, falo aqui especificamente, das igrejas cujos ministros são filiados a CGADB, características que davam uma idéia de certa “identidade nacional”. Destaco aqui 04 (quatro) características marcantes: Usos e costumes, liturgia, corpo ministerial e doutrina. Em todo o Brasil, aonde você chegasse, essas características eram de imediato percebidas. Observemos o quadro atual:

1. Usos e Costumes – Há regiões onde as irmãs pintam o cabelo, se maquiam, usam brincos, colares, pulseiras, pintam as unhas, usam calça comprida, etc. Já em outras regiões, tais práticas, ou pelo menos algumas delas, são motivos para disciplina e até exclusão.

2. Liturgia – Danças, palmas, assovios e coreografias já estão presentes em vários cultos assembleianos realizados por este Brasil afora. Os hinos da harpa cristã, o hábito de dar glória a Deus e aleluia, a conduta “tradicional” no culto, são mantidos em outros. Não conseguimos ser unânimes nem na ministração da liturgia da “Santa Ceia”.

3. Corpo Ministerial – Os cargos eclesiásticos e ministeriais ficam também a mercê da conveniência local. O conjunto de cargos básicos que envolvem o auxiliar oficial, o diácono, o presbítero, o evangelista e o pastor, nem sempre se apresentam em sua totalidade ou com a mesma funcionalidade. O caso mais divergente atualmente é o da apresentação de diaconisas.

4. Doutrina – Parece que em meio a tudo isso, a única coisa que ainda resiste, onde parece haver certa unidade, é no campo doutrinário conforme pode-se observar em nossas doutrinas básicas credo.
A resolução do Plenário da Convenção Geral da 38ª. Assembléia Geral Ordinária da CGADB, em São Paulo, 18 de abril de 2007, em decorrência da “constatação de constante desvirtuamento e desvios dos princípios doutrinários e dos bons costumes das Assembléias de Deus no Brasil, principalmente no que diz respeito à introdução de doutrinas heréticas, de movimentos ecumênicos, da quebra da liturgia dos cultos, da introdução de músicas profanas, de grupos de dança e teatro e outros, contrariando, assim, a fundamentação doutrinária que sempre norteou a denominação”, foi uma boa iniciativa para tentar resgatar nossa identidade e inibir os abusos ocorridos. Acontece que algumas coisas não ficaram muito claras:

- Qual a idéia de “movimento ecumênico” que trata o texto?
- O que significa essencialmente “quebra de liturgia”? Existe um modelo litúrgico único nas Assembléias de Deus no Brasil? Onde está o "manual", que nunca me apresentaram?
- De qual conceito de “música profana” se trata, se há na Harpa Cristã músicas de origem “profana”? Estamos falando aqui de ritmos? Estamos considerando aqui os elementos culturais brasileiros ou a imposição de um modelo musical europeu? Quais ritmos e estilos musicais brasileiros seriam adequados?
- De que “outros” grupos tratam a resolução, associados aos de dança e teatro?
- Quais são especificamente os “maus costumes” que serão combatidos? O que caracteriza e qualifica um “mau costume”?

Não quero tirar aqui os méritos da Comissão Especial, eles são indiscutíveis. O que estamos querendo, é de alguma forma buscar uma resposta clara e definitiva (se puderem ser dadas)para as seguintes questões:

- O que significa ser um “assembleiano” no Brasil do século XXI?

- É possível uma "identidade nacional" diante de uma notória e crescente"regionalização de identidades" ?

Eis que cedo venho...

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Assista esta excelente animação sobre o arrebatamento da Igreja de Jesus.

Confira:







"Eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo para dar a cada um segundo a sua obra." Apocalipse 22.12

Hit Gospel: Sabor de Mel

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Há um adágio que diz: "Dizem que a vingança é doce; à abelha custa-lhe a vida"!

Que as muitas músicas gospel que estão em voga hoje são antropocêntricas e de "autoajuda", ninguém duvida. Há cantores cujos álbuns só falam do "eu", elevando a pessoa do crente às alturas e transformando-o em um super-herói. Essas músicas fazem até sucesso, porque cantam o que o povo gosta de ouvir e entoam aquilo que massageia o ego da alma, esquecendo-se de que isso não é louvar a Deus, mas sim aos próprios crentes.

O desejo é transformar a vida cristã num teatro, onde os protagonistas somos nós no palco e os espectadores são os derrotados, na platéia (Damares – Sabor de Mel). O desejo é triunfar, crescer, e não diminuir (Jo 3.30). O intuito é provocar os adversários e ameaçá-los, caso não nos ajudem durante a prova.

E por que essas canções chegaram às paradas de sucesso? Porque eu quero degustar o sabor de mel. Porque eu quero chamar a atenção para mim. Porque eu quero de volta o que é meu. Porque sou eu, e não Deus, quem esmaga a cabeça de Satanás (Rm 16.20). Porque eu quero esconder as sandálias do Jesus, sentar no Seu colo e erotizar minha relação com Ele.

Aonde chegaremos? Como falar da grandeza de Deus exaltando o próprio homem? Como senti-lo quando nós estamos nos centros das canções? Será que somos levitas ou vendedores de motivação musical?

Não que não queiramos receber as dádivas divinas ou que rejeitamos a manifestação de Jesus através das canções, mas o nosso louvor deve ser para Ele, de forma que a Sua dispensação reine de acordo com a Sua vontade. Mas, para os saboreadores do mel, somos nós que ditamos, exigimos, ameaçamos e provocamos.

Como diz um amigo meu: "Cuidado com a diabetes espiritual!"

Fonte: http://kedsonni.blogspot.com/

Vitória pelo sangue de Jesus!

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Conta-se que Martinho Lutero teve um sonho agonizante em que o Diabo lhe
apareceu e apresentou uma lista contendo muitos dos pecados que ele cometera na vida. Lutero leu toda a relação e, vendo que não estava completa, disse: "Todos esses pecados eu cometi, mas faltam outros". O Diabo retornou depois com uma enorme lista com a relação completa dos pecados de Lutero, e lhe apresentou: "Agora a lista está completa. Todos os seus pecados estão aqui". Ao que o reformador exclamou: "Agora que estão listados todos os meus
pecados, escreve bem embaixo da lista: "O sangue de Jesus Cristo me purifica
de todo pecado!"

Leia o texto na íntegra: Blog do Pr. Samuel Câmara

O arrebatamento da Igreja!

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"Portanto vigiai, por que não sabeis o dia em que vem o vosso Senhor" (Mt.24.42)