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Homilética, a arte de pregar

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DEFINIÇÃO DO TERMO


O termo Homilética é derivado do Grego "HOMILOS" o que significa multidão, assembléia do povo, derivando assim outro termo, "HOMILIA" ou pequeno discurso do verbo "OMILEU" conversar.


O termo Grego "HOMILIA" significa um discurso com a finalidade de Convencer e agradar. Portanto, Homilética significa "A arte de pregar".


A arte de falar em público nasceu na Grécia antiga com o nome de Retórica. O cristianismo passou a usar esta arte como meio da pregação, que no século 17 passou a ser chamada de Homilética.



Vejamos algumas definições que envolvem essa matéria:


Discurso - Conjunto de frases ordenadas faladas em público.


Homilética - É a ciência ou a arte de elaborar e expor o sermão.


Oratória - Arte de falar ao público.


Pregação - Ato de pregar, sermão, ato de anunciar uma notícia.


Retórica - Conjunto de regras relativas a eloqüência; arte de falar bem.


Sermão - Discurso cristão falado no púlpito.



FINALIDADE


O estudo da Homilética abrange tudo o que tem a ver com a pregação e apresentação de práticas religiosas: Como preparar e apresentar sermões de maneira mais eficaz.



IMPORTÂNCIA DA MATÉRIA


Sendo a HOMILÉTICA a "Arte de Pregar", deve ser considerada a mais nobre tarefa existente na terra. O próprio Jesus Cristo em Lucas 16.16 disse: Ide pregai o evangelho...


Quando a Homilética é observada e aplicada, proporciona-se ao ouvinte uma melhor compreensão do texto.


A observação da Homilética traz orientação ao orador.



A ELOQUÊNCIA


ELOQUÊNCIA é um termo derivado Latim Eloquentia que significa: Elegância no falar, Falar bem, ou seja, garantir o sucesso de sua comunicação, capacidade de convencer. É a soma das qualidades do pregador.


Não é gritaria, pularia ou pancadaria no púlpito. A elocução é o meio mais comum para a comunicação; portanto deve observar o seguinte:


1. Voz - É o principal aspecto de um discurso.


Audível, todos possam ouvir.


Entendível, todos possam entender. Pronunciar claramente as palavras. Evitar a leitura incorreta, não observa as pontuações e acentuações.


2. Vocabulário - Quantidade de palavras que conhecemos.


Fácil de falar - comum a todos, de fácil compreensão - saber o significado.


Evitar as gírias, linguagem incorreta, ilustrações impróprias.



ALGUMAS REGRAS DE ELOQUÊNCIA


- Procurar ler o mais que puder sobre o assunto a ser exposto.


- Conhecimento do publico ouvinte.


- Procurar saber o tipo de reunião e o nível dos ouvintes.


- Seriedade, pois o orador não é um animador de platéia.


- Ser objetivo, claro para não causar nos ouvintes o desinteresse.


- Utilizar uma linguagem bíblica.


- Evitar usar o pronome EU e sim o pronome NÓS.



A POSTURA DO ORADOR


É muito importante que o orador saiba como comportar-se em um púlpito ou tribuna. A sua postura pode ajudar ou atrapalhar sua exposição.


A fisionomia é muito importante, pois transmite os nossos sentimentos, vejamos:


- Ficar em posição de nobre atitude.


- Olhar para os ouvintes.


- Não demonstrar rigidez e nervosismo.


- Evitar exageros nos gestos.


- Não demonstrar indisposição.


- Evitar as leituras prolongadas.


- Sempre preocupado com a indumentária. (Cores, Gravata, Meias)


- Cabelos penteados melhoram muito a aparência.


- O assentar também é muito importante.


Lembre-se que existem muitos ouvintes, e estão atentos, esperando receber alguma coisa boa da parte de Deus através de você.



CARACTERÍSTICAS DE UM BOM SERMÃO


O sermão é caracterizado como um bom sermão não pela sua extensão e nem mesmo pelas virtudes do pregador, sejam intelectuais ou morais, mas pelas qualidades do sermão:



1. UNÇÃO


Todo sermão deve ter inspiração divina. Um sermão sem unção, ainda que tenha uma excelente estrutura, não apresentará poder para conversão, consolação e edificação.


Devemos lembrar que ao transmitir um sermão estamos não estamos transmitindo conhecimento humano, mas a Palavra de Deus, esta é a única que penetra até a divisão da alma e espírito, portanto é fundamental a unção.



2. FIDELIDADE TEXTUAL


Fidelidade textual é importante, visto que os ouvintes estão atentos ao texto de referência ou ao tema escolhido. Há muitos pregadores que tomam um texto como referência e depois esquecem dele.



3. UNIDADE


Todo sermão tem um objetivo a ser alcançado. O seu conteúdo deve convergir para um único alvo.


"Há sermões que são uma colcha de retalho, uma verdadeira miscelânea de assuntos, idéias e ensinos".



4. FINAL


Tudo tem um começo e um final. O Pregador deve ter em mente que o ouvinte está se alimentando espiritualmente.


Um sermão bem terminado será muito produtivo ao ponto de despertar o desejo de querer ouvir mais.



RECOLHENDO MATERIAL


Quase toda pesquisa serve como base para sermões. Todavia, é verdade incontestável que, quanto mais instrução tem uma pessoa, tanto mais condição terá para preparar e apresentar sermões.


Toda pessoa que deseja ocupar-se na obra do Senhor, e especialmente falar diante do público, deve formar paulatinamente uma biblioteca segundo suas capacidades mentais e financeiras.


Os quatro primeiros livros a serem adquiridos e que dever servir como base da sua biblioteca são: Bíblia de estudo; Dicionário bíblico; Concordância; Um comentário bíblico.

Habitat natural de demônios

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Quando Deus expulsou Satanás do céu, foi ati­rado à terra, e aqui seus súditos procuram se es­tabelecer. Mas alguns lugares e ambientes dão-lhes acolhida, e ali eles se sentem "em casa". Ve­jamos alguns deles.


Cemitérios. Quando os demônios se apossa­ram do gadareno, para onde o levaram? Para o cemitério. Tiraram-no da cidade, do contexto fa­miliar, para fazê-lo vagar entre os sepulcros, entre cadáveres.


Prisões. As celas nos presídios estão cheias de demônios. Só quem já entrou ali sabe do que es­tou falando. O diretor de uma das maiores casas de detenção de Minas diz que o ambiente ali den­tro é terrível; sente necessidade de muita oração em seu favor. Ele está lidando com pessoas que no instante em que estão bem, que parecem ser amigos, podem pegar um deles ou um companheiro de cela e matá-los sem um pingo de remorso.


A gente conversa com certos presidiários e não consegue acreditar que uma pessoa aparente­mente inofensiva foi capaz de matar dez, quinze. Cada vez que um preso retorna a um lugar des­ses, fica mais cheio de demônios.


Hospitais. Quando entramos num hospital es­tamos entrando num verdadeiro antro de demôni­os. Na qualidade de pastor entro em CTI, e já vi enfermeiras e médicos possessos, e tive de repre­ender os espíritos que ali estavam, A gente vai lá orar por enfermos, e quando volta para casa vêm demônios atrás.


Zonas de prostituição. Preste atenção quando passar por locais conhecidos pela práticas da prostituição: os mendigos estão todos por ali; o aspecto do lugar é feio, sujo. Quando subimos o viaduto da Lagoinha, rumo à cidade, e olhamos pra baixo à direita, não se vê uma casa de boa aparência. Há lixo até nos beirais das janelas, nas marquises. O cenário é deprimente.


Motéis. Nem em sonho o evangélico deveria le­var a esposa a um motel. E os que agem dessa forma tão temerária argumentam que estão com a própria esposa. Que mal pode haver?


Ninguém precisa ir a um motel para ter prazer na intimidade com seu cônjuge, porque estará entrando em ambiente satânico. Não precisamos procurar o que o mundo tem. As Escrituras dizem que nosso leito deve ser sem mácula. Ninguém é capaz de transformar um quarto de motel em um ambiente puro, sem mácula. O mais provável é que isso se tornará uma isca satânica, em vez de um lugar de satisfação.


Num dos encontros de casais que promovem os rada última sexta-feira do mês, admoestei os ca­sais que vão para motéis em busca de novidade na relação, ou a título de comemorar alguma data importante para o casal, ou simplesmente quebrar a rotina.


Terminada a reunião, enquanto tomávamos o lanche, passei por três casais que estavam rindo, comentando em tom de desaprovação o que eu havia falado. Dois saíram da igreja, e já estão di­vorciados.


Os freqüentadores de motel fiquem sabendo que quando saem dali espíritos malignos responsáveis pela impureza os seguem para o seu lar. Afinal, se você freqüenta o ambiente deles, por que eles não podem ir ao seu? Você foi lá convidá-los!


É esse o recado do diabo para eles:


"Já que você vem ao meu ambiente, eu também vou ao seu."


Ambientes sujos. Quando os demônios viram que iam ter que sair do gadareno, pediram per­missão para quê? Para entrar numa manada de porcos. Por que não escolheram um bando de pombas? Porque onde há sujeira, ali eles se sen­tem bem.


Aquele lugar era uma cidade de criadores de porcos, cheia de pocilgas. Consigo até imaginar o Cheiro mau nas redondezas. Viajando, já passei por lugarejos que rescendem a chiqueiro, onde tudo parece sujo. Porcos andam livres pelas ruas.


Cuidemos com a sujeira nos quintais, quarti­nhos de despejo cheios de teia de aranha, cantos cheios de entulhos. Vamos amontoando coisas "que um dia podemos precisar", que um dia "pode ser útil", mas que só servem para ajuntar barata.


Precisamos então fazer uma limpeza em nossa casa, jogar certas coisas fora.


Atentemos também para os ambientes que têm fama de lugar de fofoca, como salão de beleza, barbearia, sem esquecer as casas de jogos. Os demônios andam às soltas nesses lugares.


Embora alguns ambientes sejam facilmente re­conhecidos como habitat natural de demônios, onde têm eles total acolhida, e se "sentem em casa", como os que acabamos de citar, não signi­fica que não habitem ambientes saudáveis, luxuo­sos, ou aparentemente neutros.


Um restaurante chique pode estar tão infesta­dos de demônios quanto uma capela cheia de imagens e crucifixos. Basta que se lhe dêem aco­lhida ou abram brecha à sua atuação.


Sedes de governo. Fomos convidados, eu e al­guns pastores, para orarmos por um ex-prefeito de Belo Horizonte. Ele se ajoelhou, e impusemos a mão na sua cabeça. Fiz uma oração invocando a bênção e a sabedoria divina sobre ele, para que administrasse bem a cidade, quando então o Espí­rito Santo me repreendeu. Se eu estivesse orando por um chefe de centro espírita, será que seriam aqueles os termos que usaria? Como deveria estar orando? Como um dos pastores que ali estavam:


"Demônios que atuam neste ambiente, nós os repreendemos em nome de Jesus. Não aceitamos sua presença aqui na prefeitura; saiam todos. Vão saindo um a um. Este lugar não lhes pertence..."


Foi aí que me despertei. Estar diante de uma autoridade, um homem fino, educado, não muda o fato de que aquele é um lugar onde os demônios deitam e rolam. A sede de poder cega, e as pessoas são capazes de qualquer coisa para conquistar e manter o poder. Todos sabemos dos envolvi­mentos de líderes políticos brasileiros com viden­tes, inclusive presidentes.


Por isso, a mesma atitude que tomamos frente a um possesso, ou diante de um altar de imagem de santo, deve nortear nossa postura quando na casa suntuosa de um executivo, ou no palácio do pre­sidente, ou governador, ou em presença de qual­quer autoridade do povo.


Tomemos cuidado ao entrar e sair de determi­nados locais e ambientes. Corremos o risco de sair mal-acompanhados.


Extraído do livro Artimanha das Trevas, Desmacarando o Inimigo, de Jorge Linhares


Alcançando o propósito da Igreja

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Qual é o principal propósito da igreja? Jesus afirmou que sua missão primordial era “buscar e salvar o perdido” (Lucas 19.10). Ele a transferiu para a igreja, pouco antes de deixar este mundo, ao dizer: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século” (Mateus 28.19, 20).

Um homem sábio deixou este conselho muito prático para qualquer organização que deseje obter sucesso: “O principal é fazer do principal o principal”. A igreja precisa se lembrar de que sua missão mais básica – o principal – é evangelizar. Quando levamos pessoas a Jesus Cristo, oferecemo-lhes algo mais importante do que o aprimoramento do sistema legal ou uma dieta melhor. Damos-lhe esperança de vida eterna.



Embora o evangelismo deva ser uma das prioridades da igreja, desejo frisar alguns aspectos desse assunto:

I) O evangelismo não deve ter preferência sobre a verdade

II) Evangelismo não é o único objetivo da igreja: O evangelismo é o principal objetivo da igreja, mas não é o único. Jesus nos ordenou fazer discípulos e ensinar-lhes seus mandamentos.

III) Não podemos avaliar o evangelismo com base em estatísticas – Jesus disse que algumas sementes cairão em solo duro e não irão germinar. Outras cairão em solo fértil, mas mesmo assim produzirão resultados diferentes. Uma rendera trinta vezes mais, outra sessenta e ainda outra cem vezes mais (ver Mateus 13.3-9).

Algumas sugestões práticas:

I) Pregue para os cristãos de sua igreja – Cristãos que crescem espiritualmente são mais “evangelísticos” do que pregações evangelísticas. Incentive os membros de sua igreja – desperte-os para Jesus Cristo e leve-os a buscar crescimento espiritual. Assim eles desejarão contar aos amigos a respeito de Jesus. O melhor evangelismo é o que brota naturalmente da vida dos cristãos com base em sua experiência.

II) Adote o método evangelístico do “venha e veja” – Alguns dos maiores evangelistas do Novo Testamento foram aqueles que disseram, simplesmente: “Vem e vê”. Não há qualquer menção na Bíblia de uma pregação fabulosa por parte de André. Entretanto foi ele quem disse a Pedro: “Achamos o Messias – vem e vê”. Quando Natanael questionou se alguma coisa boa podia sair de Nazaré, Filipe lhe disse: “Vem e vê”. E a mulher samaritana disse aos seus conterrâneos: “Vinde comigo e vede...”.

- Inspire as pessoas;

- Relembre aos membros a missão da igreja;


- Relembre os membros de convidar os amigos;


- Tenha consideração pelos convidados;


- Ofereça um curso sobre as doutrinas da igreja;


- Ofereça aconselhamento pessoal para os interessados em aceitar a Cristo;


- Realize um dia de decisão;


- Esteja preparado para o mover do Espírito Santo


Nossa única esperança é Jesus Cristo.




Extraído do site CPAD: http://www.cpad.com.br/

A maldição das festas juninas

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Vasculhando meu PC, reencontrei um texto que pregamos no dia 20 de junho deste ano em nossa congregação.


O estudo se propõe a desmascarar os festejos juninos, e lembro-me que na ocasião de nossa pregação, tiramos muitas dúvidas com o método pedagógico de perguntas e respostas.


Muito bem, apesar do distanciamento da data junina e suas festividades, disponibilizo o material para edificação dos amados leitores deste humilde blog. Eis o texto:


Depois do Carnaval, o evento mais esperado do calendário brasileiro são as festas juninas,que animam todo o mês de junho com muita música caipira, quadrilhas, comidas e bebidas típicas em homenagem a três santos católicos: Santo Antônio, São João e São Pedro.


Naturalmente as festas juninas fazem parte das manifestações populares mais praticadas no Brasil.



Suposta Origem das Festividades


Para as crianças católicas, a explicação para tais festividades é tirada da Bíblia com acréscimos mitológicos. Os católicos descrevem o seguinte:


Nossa Senhora (Maria) e santa Isabel eram muito amigas.


Santa Isabel foi a casa de Nossa Senhora e contou-lhe que estava grávida, e daria o nome ao bebê de João Batista.


Devido a dificuldade de comunicação, Santa Isabel combinou que acenderei uma grande fogueira, que pudesse ser vista a distância. Combinaram também que ergueria um mastro com uma boneca sobre ele. O tempo passou e Santa Isabel fez do jeito que combinaram.


De longe Nossa Senhora viu a fogueira e sorriu, então foi visitar a sua prima e o seu bebê, no dia 24.



Plágio do Paganismo


Dos dias 21 a 24, diversos povos como os sumérios, egípcio, celtas e bascos, faziam na antiguidade rituais de invocação de fertilidade para estimular o crescimento da vegetação, prover a fatura nas colheitas e por chuvas. Nelas, ofereciam-se comidas, bebidas e animais aos vários deuses em que o povo acreditava. As pessoas dançavam e faziam fogueiras para espantar os maus espíritos. Por exemplo: as cerimônias realizadas na Escócia e na Irlanda, na véspera de São João, consistiam em oferecer bolos ao sol, e algumas vezes em passar crianças pela fumaça de fogueiras.



A Origem do Nome


As origens dessa comemoração também remontam à antiguidade, quando se prestava culto à deusa Juno da mitologia romana. Os festejos em homenagem a essa deusa eram denominados “junônias”. Daí temos uma das procedências do atual nome “festas juninas”.


Tais celebrações coincidiam com as festas em que a Igreja Católica comemorava a data do nascimento de São João, um anunciador da vinda de Cristo. Por isso, as comemorações não foram extintas e, sim, adaptadas para o calendário cristão. Como o catolicismo ganhava cada vez mais adeptos, nesses festejos acabou se homenageando também São João. É por isso que no inicio as festas eram chamadas de Joaninas e os primeiros paises a comemorá-las foram França, Itália, Espanha e Portugal.



Sincretismo Religioso


Religiões de várias regiões do Brasil, principalmente na Bahia, aproveitam-se desse período de festas juninas para manifestar sua fé junto com as comemorações católica. O Candomblé, por exemplo, ao homenagear os orixás de sua linha, mistura suas práticas com o ritual católico. Assim, durante o mês de junho, as festas romanas ganham um cunho profano com muito samba de roda e barracas padronizadas que servem bebidas e comidas variadas. Paralelamente as bandas de axé music se espalham pelas ruas das cidades baianas durante os festejos juninos.


Um fator fundamental na formação do sincretismo é que, de acordo com as tradições africanas, divindades conhecidas como orixás governavam determinadas partes do mundo. No catolicismo popular, os santos também tinham esse poder. “Iansã protege contra raios e relâmpagos e Santa Bárbara protege contra raios e tempestades. Como as duas trabalham com raios, houve o cruzamento. Cultuados nas duas mais populares religiões afro-brasileiros – a umbanda e o candomblé – cada orixá corresponde a um santo católico. Ocorrem variações regionais. Um exemplo é Oxóssi, que é sincretizado na Bahia com São Jorge mas no Rio de Janeiro representa São Sebastião. Lá, devido ao candomblé, o Santo Antônio das festas juninas é confundido com Ogun, santo guerreiro da cultura afro-brasileira.



Superstição


1. A Puxada do Mastro


Puxada do mastro é a cerimônia de levantamento do mastro de São João, com banda e foguetório. Além da bandeira de São João, o mastro pode ter as de Santo Antonio e São Pedro, muitas vezes com frutas, fitas de papel e flores penduradas. O ritual tem origem em cultos pagãos, comemorativos da fertilidade da terra, que eram realizados no solstício de verão, na Europa.


Acredita-se que se a bandeira vira para o lado da casa do anfitrião da festa no momento em que é içada, isto é sinal de boa sorte. O contrario indica desgraça. E caso aponte em direção a uma pessoa essa será abençoada.



2. A Fogueira


Sobre as fogueiras há duas explicações para o seu uso. Os pagãos acreditavam que elas espantavam os maus espíritos. Já os católicos acreditavam que era sinal de bom presságio. Conta uma lenda católica que Isabel prima de Maria, na noite do nascimento de João Batista , ascendeu uma fogueira para avisar a novidade à prima Maria, mãe de Jesus. Por isso a tradição é acendê-las na hora da Ave Maria (às 18h).


Você sabia ainda que cada uma das três festas exige um arranjo, diferente de fogueira? Pois é, na de Santo Antonio, as lenhas são atreladas em formato quadrangular; na de São Pedro, são em formato triangular e na de São João possui formato arredondado semelhante à pirâmide.



3. Fogos de Artifícios


Já os fogos dizem alguns, eram utilizados na celebração para “despertar” São João e chamá-lo para as comemorações de seu aniversário. Na verdade os cultos pirolátricos são de origem portuguesa. Antigamente em Portugal, acreditava-se que o estrondo de bombas e rojões tinha como finalidade espantar o diabo e seus demônios na noite de São João.



4. Os Balões


Todos os cultos das festas juninas estão relacionados com a sorte. Por isso os devotos acreditam que ao soltar balão e ele subir sem nenhum problema, os desejos serão atendidos, caso contrário (se o balão não alcançar as alturas) é um sinal de azar.


A tradição também diz que os balões levam os pedidos dos homens até São João. Mas tudo isso não passa de crendices populares.

Os dinossauros existiram?

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tiranossauro


Mistério, essa palavra traduz a complexidade de se explicar a vida e extinção dos dinossauros segundo a teoria evolucionista.


Os dinossauros – a etimologia da palavra remete ao grego “deinos” terrível, e “sauros”, réptil – dominaram a fauna terrestre há 225 milhões de anos atrás. Subitamente, eles desapareceram da face da terra há 65 milhões de anos.


Algumas teorias afirmam que seu desaparecimento ocorreu em conseqüência do impacto de um grande asteróide que colidiu com a Terra, levantando poeira suficiente na atmosfera para impedir a que luz solar alcançasse a superfície do planeta. Conseqüentemente, muitas espécies teriam morrido, pois os vegetais precisam da luz do sol para fazer a fotossíntese, a destruição imediata da flora acarretou na extinção em massa dos dinossauros, pois a grande maioria era vegetariano. E com a mortandade das espécies vegetarianas, os carnívoros também acabaram perecendo por falta de alimento. Essa é a mais famosa explicação evolucionista para a extinção em massa dos dinossauros.


Tema polêmico no âmbito cristão, dividindo opiniões entre os neófitos e descontextualizados, os dinossauros não põem em dúvida a veracidade bíblica, pelo contrário, em conformidade com as descobertas de fósseis pela paleontologia, sua existência e extinção reforçam a doutrina criacionista ensinada pela Bíblia que os dinossauros foram feitos junto com os animais terrestres no quinto e sexto dia, conforme Gênesis 1.20-25,31. Eis o texto:


20 E disse Deus: Produzam as águas abundantemente répteis de alma vivente; e voem as aves sobre a face da expansão dos céus.


21 E Deus criou as grandes baleias, e todo o réptil de alma vivente que as águas abundantemente produziram conforme as suas espécies; e toda a ave de asas conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom.


22 E Deus os abençoou, dizendo: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei as águas nos mares; e as aves se multipliquem na terra.


23 E foi a tarde e a manhã, o dia quinto.


24 E disse Deus: Produza a terra alma vivente conforme a sua espécie; gado, e répteis e feras da terra conforme a sua espécie; e assim foi.


25 E fez Deus as feras da terra conforme a sua espécie, e o gado conforme a sua espécie, e todo o réptil da terra conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom.


31 E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom; e foi a tarde e a manhã, o dia sexto.


Contrariando a paleontologia, os grandes lagartos conviveram com os primeiros homens harmoniosamente, pois segundo o livro do Gênesis, todos os seres vivos eram vegetarianos, não cabia na criação divina a ordem presa e predador. Uma realidade muito distante daquela que os filmes hollywoodianos apresentam no cinema, dinossauros carnívoros monstruosos devorando outros répteis e até homens primitivos.



Segundo publicação da Sociedade Zoológica de Londres, o artigo Allometric equantions for predicting body of dinosaurs, publicado no Jounal of Zoology, a tese defende que o modelo estatístico usado há mais de 25 anos pelos paleontólogos apresenta falhas graves em sua metodogia. Ou seja, os dinossauros não eram tão grandes como a ciência apresenta.


Gary Packard, um dos mestres da Universidade do Estado de Colorado, nos Estados Unidos, diz que alguns dinossauros podem ter tido menos da metade do peso corporal do que achava.


A teoria evolucionista, afirmava que a espécie Apatosauruslouisae, pesava 38 toneladas, porém com as novas descobertas essa afirmação foi taxada como errônea, a espécie na realidade pesaria apenas 18 toneladas, um pouco menos da metade do peso.


Diante destes novos fatos científicos, renomados teólogos tradicionais e pentecostais asseguram que homens e répteis foram contemporâneos, num período conhecido como Pré-história bíblica, referente aos capítulos 1-11 de Gênesis.


Quanto a sua extinção em massa, supostamente milhões de anos antes da existência do homem, a hamartiologia, a doutrina teológica do Pecado, assegura que os dinossauros não poderiam ter morrido antes da queda de Adão, pois o salário do pecado é a morte. Então, como explicar a extinção massiva dos dinossauros milhões de anos antes da queda adâmica, visto que não havia morte antes da queda?


Os dinossauros, como os répteis modernos, crescem por toda a vida. Ou seja, enquanto eles vivem, eles crescem. Não existe neles nenhum mecanismo genético que os condiciona a crescer até certa idade, como no homem que cresce até seus 21 anos. Portanto, só os dinossauros mais velhos possuíam um tamanho maior. Os mais jovens eram pequenos, muitos chegando a ter o tamanho de uma ovelha. É razoável crer que Noé tomou somente dinossauros pequenos na Arca, para dar mais espaço aos outros animais. Aqueles que estavam fora da Arca pereceram nas águas e muitos dos seus fósseis permanecem hoje. Como o clima pós-diluviano havia mudado e havia falta de comida, doenças e outros fatores adversos, muitos animais se tornaram extintos. Os dinossauros como outras criaturas, morreram.


A Bíblia não apresenta a palavra DINOSSAURO, este termo foi inventado pelo britânico Richard Owen, em 1841. A nova terminologia era uma tentativa de descrever os grandes animais do passado, oriundo do grego “terrível lagarto”.


O hebraico bíblico apresenta a palavra “tanniyn” um termo para descrever monstros marinhos. Em Gênesis 1.21 os tradutores utilizaram o termo baleias, mas noutras passagem é traduzido como dragão como Salmos 73.13; Isaías 27.1, 35.7, 43,20, 50.19; Jeremias 9.11, 10.22, 14.6, 49.33, 51.37.


Leia os versículos abaixo:


(a) “E eu farei Jerusalém, um monte de pedras e morada de dragões [tanniyn]” (Jer 9.11).



(b) “Irmão me fiz dos dragões [tanniyn], e companheiro dos avestruzes.” (Jó 30.29).

(c) “Tu dividiste o mar pela tua força; esmigalhaste a cabeça dos monstros marinhos [tanniyn] sobre as águas.” (Salmo 74.13)


(d) “Louvai ao Senhor desde a terra, vós, monstros marinhos [tanniyn] e todos os abismos.” (Salmo 148.7)


(e) “As hienas uivarão nos seus castelos, e os dragões [tanniyn] nos seus palácios de prazer; bem perto está o seu tempo, e os seus dias não se prolongarão.” (Is 13.22.)


No livro de Jó, o mais antigo escrito sagrado, dois animais se assemelham a esses terríveis lagartos:


(a) O Leviatã: “Poderás tirar com anzol o leviatã…os seus espirros fazem resplandecer a luz… …da sua boca saem tochas; faíscas de fogo saltam dela. Dos seus narizes procede fumaça…o seu hálito faz incender carvões, e da sua boca sai uma chama” (Jó 41.1-34). Talvez ele fosse um Sarcosuchus de 12 metros ou um Liopleurodon de 25 metros (com certeza ele não era um crocodilo). Alguns argumentam que estas passagens devem ser interpretadas figuramente. Mas isto parece incrível porque Deus menciona vários animais reais para Jó no capítulo 39 (leões, cabras monteses, corça, jumento selvagem, boi selvagem, avestruz, cegonha, cavalo, gafanhoto, falcão e águia). Se o Leviatã deve ser interpretado figuradamente, então porque não interpretar os outros animais figuradamente?





[caption id="attachment_228" align="aligncenter" width="300" caption="Sarcosuchus"]Sarcosuchus[/caption]

[caption id="attachment_229" align="aligncenter" width="300" caption="Liopleurodon"]Liopleurodon[/caption]

(b) Outro animal é o vegetariano Beemote que pode ser “Contemplas o Beemote que eu fiz contigo, que come erva como o boi…move sua cauda como o cedro, seus ossos são como tubos de bronze…eis que um rio transborda, e ele não se apressa, confiando ainda que o Jordão se levante até sua boca” (Jó 40.15-24). Será que o Beemote seria o maior animal que Deus criou? Jó 40.19 diz que ele ocupa o primeiro lugar entre as obras de Deus. Muitos comentadores dizem que o Beemote era um elefante ou um hipopótamo. Mas o hipopótomo e o elefante não eram as maiores criaturas terrestres. Esta interpretação não faz sentido, pois a cauda do elefante e do hipopótamo não são como o cedro. Nenhuma criatura podia se encaixar nesta descrição a não ser o Brachiossauro, um dos maiores dinossauros.




[caption id="attachment_230" align="aligncenter" width="300" caption="Braquiossauro"]Braquiossauro[/caption]

Fontes:

http://www.nacaosonora.com/estudos/modules/news/print.php?storyid=147

http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/ciencia-superestimou-tamanho-de-dinossauros-22062009-15.shl

http://criacionista.sites.uol.com.br/dinossauros.htm

http://www.cleofas.com.br/virtual/texto.php?doc=ESTEVAO&id=deb0091

http://www.gotquestions.org/Portugues/dinossauros-Biblia.html