Mostrando postagens com marcador Heresias. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Heresias. Mostrar todas as postagens

Bíblia DAKE causa polêmica

0 comentários


Obreiros e neófitos aderiram aos apelos publicitários da CPAD na promoção da mais completa Bíblia de estudo já produzida - a Bíblia DAKE.


Considerando o crescente número de exemplares adquiridos da DAKE em nossa comunidade evangélica, surge a necessidade de compartilhar os polêmicos debates acerca desta publicação da Casa Publicadora das Assembléias de Deus – CPAD. Então resolvi coletar e difundir a informação que está sendo veiculada na “blogosfera “, observando com moderação este episódio.


No seu blog o pastor Carlos Roberto, Membro do Conselho de Doutrina da CGADB, postou uma nota onde relata sobre a publicação da Bíblia DAKE, e seus comentários heréticos, publicada pela CPAD – Casa Publicadora das Assembléias de Deus. A reclamação do pastor Carlos Roberto baseia-se no fato de que a CPAD não consultou o conselho competente (o Conselho de Doutrina), o que é regimental.


Quem quiser obter mais informações sobre este debate e a polêmica envolvendo a publicação da Dake, é só acessar os sites:


Point Rhema: http://pointrhema.blogspot.com/2009/12/biblia-dake-posicionamento-do-pr-carlos.html


Altair Germano: http://www.altairgermano.com/2009/12/eu-tenho-uma-biblia-dake.html


Púlpito Cristão: http://www.pulpitocristao.com/2009/12/biblia-dake-publicada-pela-cpad.html

André Valadão e Rosa de Saron realizam CATOGOSPEL em nome do amor

1 comentários

[caption id="" align="aligncenter" width="400" caption="André Valadão"][/caption]




[caption id="" align="aligncenter" width="384" caption="Grupo Rosa de Saron"]Grupo Rosa de Saron[/caption]


Na última semana o cantor gospel André Valadão e o grupo católico Rosa de Saron realizaram o show “CATOGOSPEL” (Católico/Gospel), intitulado “Um só Deus”.

Com o chavão “o que nos une é maior do que aquilo que nos separa”,  tenta justificar o injustificável, pisoteando os princípios doutrinários da Escritura Sagrada, relativizando a verdade incondicional do Evangelho, além de desprezar a memória dos mártires cristãos vitimados pelo catolicismo romano nos primeiros séculos da Igreja Cristã, em demonstração cruel e aterradora do ódio e repúdio ao cristianismos genuíno.


Neste gesto de união que o cantor e pastor Valadão tenta justificar, será que houve adoração a Maria? Será que ele prestou uma homenagem aos santos intercessores? Será que não fez uma oração de sétimo dia pelos mortos? Será que não rezou um terço? Será que não fez uma prece para livrar alguém do purgatório? Se não fez estas coisas deveria tê-las feito, "pois o que nos une é maior que aquilo que nos separa".


Se essa "nova onda" pegar, mas não conseguir promover a "unidade" da cristandade, pelo menos os astros gospels e católicos conquistarão uma nova "fatia" no "mercado musical da fé".


O genuíno amor cristão não relativiza a verdade!

Suposto Jesus reencarnado surge na Sibéria

0 comentários


O ex-guarda de trânsito Sergei Torop, afirma ser a reencarnação de Jesus Cristo, mais de 2 mil anos depois da sua morte.


“Eu sou Jesus Cristo, e foi prometido em Israel 2000 anos atrás que eu retornaria, que eu deveria voltar para completar o que comecei. Eu não sou Deus. E é um erro ver Jesus como Deus. Mas eu sou a palavra viva de Deus Pai. Tudo o que Deus quer dizer, ele diz através de mim”. Afirmou veemente o “Jesus da Sibéria”.


Sergei Torop, o Jesus siberiano, viveu na pequena cidade russa de Minusinsk até 1998, quando se auto-proclamou filho de Deus.


Casado, pai de seis filhos, ele passa a maior parte do dia em seu chalé pintando.


Nos últimos anos, ele viajou para a França, Itália e Holanda para “ganhar” novos seguidores para sua igreja, a Igreja do Último Testamento.


Amados, lembremos das palavras de Jesus, que diz:


E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane;


Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos


E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos (Mateus 24.4,5;11).



O tempo é chegado, muitos enganadores se levantaram entre nós. Cheguemo-nos à Deus, busquemos conhecer mais e mais do Senhor para não nos deixarmos levar pelos falsos profetas, pois eles já estão em nosso meio.



Fonte: http://www.overbo.com.br/portal/2009/09/02/“o-meu-paai”-conheca-o-inri-cristo-da-siberia/

A maldição das festas juninas

0 comentários


Vasculhando meu PC, reencontrei um texto que pregamos no dia 20 de junho deste ano em nossa congregação.


O estudo se propõe a desmascarar os festejos juninos, e lembro-me que na ocasião de nossa pregação, tiramos muitas dúvidas com o método pedagógico de perguntas e respostas.


Muito bem, apesar do distanciamento da data junina e suas festividades, disponibilizo o material para edificação dos amados leitores deste humilde blog. Eis o texto:


Depois do Carnaval, o evento mais esperado do calendário brasileiro são as festas juninas,que animam todo o mês de junho com muita música caipira, quadrilhas, comidas e bebidas típicas em homenagem a três santos católicos: Santo Antônio, São João e São Pedro.


Naturalmente as festas juninas fazem parte das manifestações populares mais praticadas no Brasil.



Suposta Origem das Festividades


Para as crianças católicas, a explicação para tais festividades é tirada da Bíblia com acréscimos mitológicos. Os católicos descrevem o seguinte:


Nossa Senhora (Maria) e santa Isabel eram muito amigas.


Santa Isabel foi a casa de Nossa Senhora e contou-lhe que estava grávida, e daria o nome ao bebê de João Batista.


Devido a dificuldade de comunicação, Santa Isabel combinou que acenderei uma grande fogueira, que pudesse ser vista a distância. Combinaram também que ergueria um mastro com uma boneca sobre ele. O tempo passou e Santa Isabel fez do jeito que combinaram.


De longe Nossa Senhora viu a fogueira e sorriu, então foi visitar a sua prima e o seu bebê, no dia 24.



Plágio do Paganismo


Dos dias 21 a 24, diversos povos como os sumérios, egípcio, celtas e bascos, faziam na antiguidade rituais de invocação de fertilidade para estimular o crescimento da vegetação, prover a fatura nas colheitas e por chuvas. Nelas, ofereciam-se comidas, bebidas e animais aos vários deuses em que o povo acreditava. As pessoas dançavam e faziam fogueiras para espantar os maus espíritos. Por exemplo: as cerimônias realizadas na Escócia e na Irlanda, na véspera de São João, consistiam em oferecer bolos ao sol, e algumas vezes em passar crianças pela fumaça de fogueiras.



A Origem do Nome


As origens dessa comemoração também remontam à antiguidade, quando se prestava culto à deusa Juno da mitologia romana. Os festejos em homenagem a essa deusa eram denominados “junônias”. Daí temos uma das procedências do atual nome “festas juninas”.


Tais celebrações coincidiam com as festas em que a Igreja Católica comemorava a data do nascimento de São João, um anunciador da vinda de Cristo. Por isso, as comemorações não foram extintas e, sim, adaptadas para o calendário cristão. Como o catolicismo ganhava cada vez mais adeptos, nesses festejos acabou se homenageando também São João. É por isso que no inicio as festas eram chamadas de Joaninas e os primeiros paises a comemorá-las foram França, Itália, Espanha e Portugal.



Sincretismo Religioso


Religiões de várias regiões do Brasil, principalmente na Bahia, aproveitam-se desse período de festas juninas para manifestar sua fé junto com as comemorações católica. O Candomblé, por exemplo, ao homenagear os orixás de sua linha, mistura suas práticas com o ritual católico. Assim, durante o mês de junho, as festas romanas ganham um cunho profano com muito samba de roda e barracas padronizadas que servem bebidas e comidas variadas. Paralelamente as bandas de axé music se espalham pelas ruas das cidades baianas durante os festejos juninos.


Um fator fundamental na formação do sincretismo é que, de acordo com as tradições africanas, divindades conhecidas como orixás governavam determinadas partes do mundo. No catolicismo popular, os santos também tinham esse poder. “Iansã protege contra raios e relâmpagos e Santa Bárbara protege contra raios e tempestades. Como as duas trabalham com raios, houve o cruzamento. Cultuados nas duas mais populares religiões afro-brasileiros – a umbanda e o candomblé – cada orixá corresponde a um santo católico. Ocorrem variações regionais. Um exemplo é Oxóssi, que é sincretizado na Bahia com São Jorge mas no Rio de Janeiro representa São Sebastião. Lá, devido ao candomblé, o Santo Antônio das festas juninas é confundido com Ogun, santo guerreiro da cultura afro-brasileira.



Superstição


1. A Puxada do Mastro


Puxada do mastro é a cerimônia de levantamento do mastro de São João, com banda e foguetório. Além da bandeira de São João, o mastro pode ter as de Santo Antonio e São Pedro, muitas vezes com frutas, fitas de papel e flores penduradas. O ritual tem origem em cultos pagãos, comemorativos da fertilidade da terra, que eram realizados no solstício de verão, na Europa.


Acredita-se que se a bandeira vira para o lado da casa do anfitrião da festa no momento em que é içada, isto é sinal de boa sorte. O contrario indica desgraça. E caso aponte em direção a uma pessoa essa será abençoada.



2. A Fogueira


Sobre as fogueiras há duas explicações para o seu uso. Os pagãos acreditavam que elas espantavam os maus espíritos. Já os católicos acreditavam que era sinal de bom presságio. Conta uma lenda católica que Isabel prima de Maria, na noite do nascimento de João Batista , ascendeu uma fogueira para avisar a novidade à prima Maria, mãe de Jesus. Por isso a tradição é acendê-las na hora da Ave Maria (às 18h).


Você sabia ainda que cada uma das três festas exige um arranjo, diferente de fogueira? Pois é, na de Santo Antonio, as lenhas são atreladas em formato quadrangular; na de São Pedro, são em formato triangular e na de São João possui formato arredondado semelhante à pirâmide.



3. Fogos de Artifícios


Já os fogos dizem alguns, eram utilizados na celebração para “despertar” São João e chamá-lo para as comemorações de seu aniversário. Na verdade os cultos pirolátricos são de origem portuguesa. Antigamente em Portugal, acreditava-se que o estrondo de bombas e rojões tinha como finalidade espantar o diabo e seus demônios na noite de São João.



4. Os Balões


Todos os cultos das festas juninas estão relacionados com a sorte. Por isso os devotos acreditam que ao soltar balão e ele subir sem nenhum problema, os desejos serão atendidos, caso contrário (se o balão não alcançar as alturas) é um sinal de azar.


A tradição também diz que os balões levam os pedidos dos homens até São João. Mas tudo isso não passa de crendices populares.

Macumbaria gospel?

1 comentários


Jesus advertiu ao seu povo sobre os fatos que antecederiam a Sua volta, uma delas é o surgimento de falsos profetas. Eis uma demonstração irrefutável que eles já estão entre nós!

Silvio Maia "Jackson" - Bizarrice em nome de Deus!

1 comentários







Irmãos, o púlpito é santo, um lugar sagrado. É o altar de exposição da Palavra do Senhor, não um picadeiro circense.

O que vemos no vídeo não é culto, muito menos adoração, é um show circense. Muito me admira o Pr. Samuel Câmara (Pastor Presidente da AD em Belém do Pará, ex-candidato a Presidencia das Assembléias de Deus no Brasil) permitir um desvaneio deste em sua congregação!

Deus tenha misericórdia de todos nós!