Alcançando o propósito da Igreja

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Qual é o principal propósito da igreja? Jesus afirmou que sua missão primordial era “buscar e salvar o perdido” (Lucas 19.10). Ele a transferiu para a igreja, pouco antes de deixar este mundo, ao dizer: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século” (Mateus 28.19, 20).

Um homem sábio deixou este conselho muito prático para qualquer organização que deseje obter sucesso: “O principal é fazer do principal o principal”. A igreja precisa se lembrar de que sua missão mais básica – o principal – é evangelizar. Quando levamos pessoas a Jesus Cristo, oferecemo-lhes algo mais importante do que o aprimoramento do sistema legal ou uma dieta melhor. Damos-lhe esperança de vida eterna.



Embora o evangelismo deva ser uma das prioridades da igreja, desejo frisar alguns aspectos desse assunto:

I) O evangelismo não deve ter preferência sobre a verdade

II) Evangelismo não é o único objetivo da igreja: O evangelismo é o principal objetivo da igreja, mas não é o único. Jesus nos ordenou fazer discípulos e ensinar-lhes seus mandamentos.

III) Não podemos avaliar o evangelismo com base em estatísticas – Jesus disse que algumas sementes cairão em solo duro e não irão germinar. Outras cairão em solo fértil, mas mesmo assim produzirão resultados diferentes. Uma rendera trinta vezes mais, outra sessenta e ainda outra cem vezes mais (ver Mateus 13.3-9).

Algumas sugestões práticas:

I) Pregue para os cristãos de sua igreja – Cristãos que crescem espiritualmente são mais “evangelísticos” do que pregações evangelísticas. Incentive os membros de sua igreja – desperte-os para Jesus Cristo e leve-os a buscar crescimento espiritual. Assim eles desejarão contar aos amigos a respeito de Jesus. O melhor evangelismo é o que brota naturalmente da vida dos cristãos com base em sua experiência.

II) Adote o método evangelístico do “venha e veja” – Alguns dos maiores evangelistas do Novo Testamento foram aqueles que disseram, simplesmente: “Vem e vê”. Não há qualquer menção na Bíblia de uma pregação fabulosa por parte de André. Entretanto foi ele quem disse a Pedro: “Achamos o Messias – vem e vê”. Quando Natanael questionou se alguma coisa boa podia sair de Nazaré, Filipe lhe disse: “Vem e vê”. E a mulher samaritana disse aos seus conterrâneos: “Vinde comigo e vede...”.

- Inspire as pessoas;

- Relembre aos membros a missão da igreja;


- Relembre os membros de convidar os amigos;


- Tenha consideração pelos convidados;


- Ofereça um curso sobre as doutrinas da igreja;


- Ofereça aconselhamento pessoal para os interessados em aceitar a Cristo;


- Realize um dia de decisão;


- Esteja preparado para o mover do Espírito Santo


Nossa única esperança é Jesus Cristo.




Extraído do site CPAD: http://www.cpad.com.br/

Sábado, festa de mocidade em Pedrinhas

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[caption id="attachment_283" align="aligncenter" width="343" caption="Pastor Severino Bezerra, pregador"]Pastor Severino Bezerra, pregador[/caption]

Sábado (26) é dia de festa na Assembléia de Deus em Pedrinhas.

Em comemoração aos aniversários do Círculo de Oração e do conjunto Cântico de Moisés, a mocidade celebrará a data em fervorosas reuniões espirituais, concentrada no templo local a partir das 14h30. Já o trabalho noturno será realizado em via pública, numa grande estrutura de palco e som, armado em frente a congregação.


Em contato mantido com o pastor Severino Bezerra (Paraú-RN), sua presença está confirmada como pregador nas duas reuniões. Alguns cantores mossoroenses e locais louvarão na festividade, bem como a banda Apocalipse e o grande conjunto de mocidade Cântico de Moisés.


Tudo pronto para recebermos as bênçãos do Senhor, evangelismos, consagrações, jejuns, orações e ensaios. Agora só falta a sua presença, seja bem-vindo a nossa congregação!

Quinta, Culto da Família em Pedrinhas

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Pela graça de Deus o Culto da Família tornou-se um forte subsídio de apoio aos lares cristãos da Assembléia de Deus em Pedrinhas.


Realizado mensalmente na terceira quinta-feira, o culto vem atraindo as famílias para a igreja na expectativa de assimilarem o estudo sistemático da Bíblica, direcionado objetivamente no convívio doméstico. A temática abordada busca incentivar a conquista da excelência da vida famíliar proposta pela palavra de Deus.


Quinta (24), estaremos reunidos ministrando a santa e eficaz palavra do Senhor no Culto da Família, sinta-se convidado a estar entre nós.

O Evangelho da graça

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Certa feita, um jovem rico vai até Jesus e pergunta: “Bom Mestre, que farei para herdar a vida eterna?”. Não é à toa que este é o ponto de partida de muita gente: fazer para merecer. A ênfase no “mérito” é imediatamente percebida por Jesus, que chama a sua atenção para a bondade de Deus: “Por que me chamas bom? Ninguém é bom, senão um, que é Deus”.


O jovem rico quer ser colocado no centro das atenções, e Jesus parece “entrar no seu jogo”, indagando se ele sabia os mandamentos. Ora, isso era tudo o que o riquinho queria. Claro, ele guardava “todos” os mandamentos. Era candidatíssimo a um elogio do Mestre. Mas Jesus simplesmente o manda vender tudo o que possuía e dar aos pobres, para ter um tesouro nos céus, e depois segui-lo. Estragou a festa. O jovem saiu muito triste, porque era riquíssimo. (Lucas 18)


Não é coincidência que Lucas cita antes duas passagens onde trata dos conceitos excludentes de graça e mérito. A primeira, uma parábola, na qual Jesus contrapunha o exaltado fariseu, que “fazia” por merecer o céu, e o humilhado publicano, que sequer ousava levantar a cabeça, e só clamava pela misericórdia de Deus. Quem saiu justificado foi o publicano, não o fariseu.


A segunda, um fato, na passagem de Jesus com as crianças, quando Ele afirma que o Reino de Deus a elas pertence. Ambas se encontram nos versículos que imediatamente precedem a história do jovem aristocrata.


Tanto no caso do publicano como no das crianças, o contraste com o homem rico dá-se simplesmente porque não há como discutir que eles tenham sido capazes de merecer o que quer que seja.


O ponto central de Jesus é o seguinte: “Quem não receber o reino de Deus como uma criança de maneira alguma entrará nele”. Ou seja: não há nada que qualquer um de nós possa fazer para merecer o Reino de Deus. Devemos simplesmente recebê-lo como criancinhas. E criancinhas ainda não tiveram tempo de fazer nada.


O mundo do Novo Testamento não nutre nenhuma visão sentimental a respeito de crianças e não sustenta qualquer ilusão sobre bondade alguma inata nelas. Jesus não está absolutamente sugerindo que o céu é um imenso “playground”.


Ao contrário, as crianças são o nosso modelo, segundo Jesus, simplesmente porque não têm qualquer pretensão ao céu. Se estão mais próximas de Deus é porque são incompetentes, não porque são inocentes. Se recebem alguma coisa, tem de ser de presente, de graça.


O exemplo mais radical de graça, ou favor imerecido, é o caso do ladrão da cruz. O que podia ele oferecer ou fazer de bom naquela hora crucial. Tudo o que tinha feito era pecar e fazer mal aos outros. E ele mesmo afirmou que merecia o castigo. Mas ele fez a única coisa que poderia fazer, e suplicou arrependido: “Lembra-te de mim quando vieres no teu reino”.


Esse homem, que nem mesmo sabemos o nome, conheceu o completo significado da graça. Nada podia fazer, a não ser pedir para ser lembrado. Mas lembrar o quê? Que ele estava na cruz pelos próprios pecados, impotente, merecedor da punição?


Aquele ladrão reconheceu o que nem mesmo os sábios intérpretes da Lei e os religiosos o fizeram: ele sabia que não merecia o céu, e não havia nada que pudesse fazer para merecê-lo. Ele entendeu que Jesus tinha um Reino e queria estar lá, e sabia que o único caminho era pela graça.


Agora, atente bem para o “outro evangelho” que estão pregando por aí, ensinando as pessoas a barganharem com Deus. Esse “toma-lá-dá-cá” é política monetária eclesiástica, algo usurpador por natureza, não o Evangelho de Cristo.


O Evangelho de Cristo é o Evangelho da graça de Deus, cuja mensagem central é que Deus mostrou “a suprema riqueza da sua graça, em bondade para conosco, em Cristo Jesus” que morreu na cruz para nos salvar.


Lembre-se: Não há nada que você possa fazer para merecer a salvação. Por quê? “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie” (Ef 2.7-9).


Ao morrer na cruz, Jesus disse: “Está consumado!”. Está feito! Agora, a única coisa que lhe resta é receber a salvação pela graça, mediante a fé em Jesus. Você está pronto?



Texto publicado no site: http://samuelcamara.blogspot.com/

Remidos por Cristo celebrará mais um aniversário

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[caption id="attachment_277" align="aligncenter" width="480" caption="Conunto Remidos por Cristo"]Conunto Remidos por Cristo[/caption]

O conjunto de senhores Remidos por Cristo estará comemorando seu natalício amanhã, 19.


Fundado pelo irmão Francisco Pedro, auxiliar de trabalho, no ano de 2002 com incentivo do saudoso pastor Jocelino Cavalcante, o Remidos por Cristo atua no templo sede desde então.


Formado por homens idôneos, maduros e comprometidos com a genuína música cristã, ao longo dos anos o conjunto vem propagando a mensagem da cruz através da música sacra.


Em conversa com o irmão “Chico” Pedro, líder e fundador deste grupo louvor, é certa a cooperação de uma caravana de mais de 50 irmãos provenientes do conjunto de senhores do templo sede da AD em Mossoró.



PROGRAMAÇÃO:


14h: Atendimento médico e realização de 40 pequenas cirurgias pelo médico Antonio Jácome (Natal) em sua unidade móvel;


19h: Culto de Agradecimento


Pregador: Pr. Antonio Jácome (Natal)

Área missionária da Redonda terá obreiro com ação pastoral

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[caption id="attachment_276" align="aligncenter" width="400" caption="Pr. Alexandre, Miss. Michele e "Dudinha""]Pr. Alexandre, Micheles e "Dudinha"[/caption]

O pastor Marrocos surpreendeu a congregação ontem a noite (11), divulgando a partida do casal Alexandre e Michelle para o campo.


Atuando na comunidade de Redonda, o pastor Alexandre Mendonça, recebeu a convocação ministerial com alegria e disposição, abrindo mão do emprego municipal, da família e amigos para obedecer ao Ide do Senhor.


Orientado pelo Pr. Martim Alves, presidente da Assembléia de Deus na região Oeste, o casal foi separado para esta grande obra.


Convictos da ardente chamada ministerial, a família partirá para Redonda neste dias, para ali fixar moradia.


Na próxima quinta-feira (17), ele receberá a igreja da Redonda, e a congregação da praia de Morro Pintando.


Parabéns meus irmãos, Deus é fiel para cumprir todas as suas promessas!


No decorrer da semana estaremos postando mais informações sobre esta família missionária.



Veja as fotos da apresentação da família, separada para atuar na área missionária da Redonda:



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Domingo Missionário amanhã em Pedrinhas

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missoes


O IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - divulgou hoje (14), o resultado do levantamento realizado em todo país, datado de 1º de julho de 2009.


A estimativa é que a população brasileira possui aproximadamente 190.480.630 pessoas.


O Rio Grande do Norte alcançou o índice de 3.137.541 habitantes, segundo informou o instituto de pesquisa.


Considerando a Janela Potiguar, um conglomerado de 31 cidades que possuem menos de 1% de evangélicos, urge a necessidade de proclamarmos a Palavra do Senhor em nosso bairro, em nossa cidade, em nosso estado e em nosso país.  O mundo clama por Cristo!


“Mais de 2,1 milhões de potiguares praticam um ‘cristianismo’ dotado com ‘paganismo’. São adoradores de galo, padres, santos, pedras e outros seres inanimados,” segundo informações disponibilizadas na 6ª Conferência Missionária realizada em Mossoró-RN, realizada em 2007.


Ainda em conformidade com material da conferência, 81.827 potiguares declaram não possuir nenhuma religião. Número similar a totalidade de evangélicos no estado.


Refletindo sobre a necessidade urgente de evangelizarmos o mundo, a AD em Pedrinhas estará concentrada no 2° domingo de setembro, dia nacional de missões, para evangelizar aquela comunidade.



A programação será a seguinte:



13/09 – Dia Nacional de Missões



8h30 – Clamor Missionário

9h – Evangelismo coletivo

11h – Concentração de Encerramento

14h30 – Reunião Missionária (Pregador: Pb. Agnaldo - Mossoró)

19h – Culto de Missões

Missionário Lira estará amanhã em Areia Branca

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[caption id="attachment_272" align="aligncenter" width="300" caption="Missionários Lira e Enéas atuam na Venezuela"]Missionário Lira e Enéas atuam na Venezuela[/caption]

Domingo (13) é comemorado em todo Brasil pelas Assembléias de Deus o Dia Nacional de Missões, por esta razão o Pastor Antonio Marrocos , presidente da instituição nesta cidade de Areia Branca/RN, estará realizando um domingo missionário.


A programação terá início às 9 da manhã, na Escola Dominical, com oração, louvores e estudo da Palavra.  O ilustre Missionário José dos Santos Lira (Venezuela), estará pregando a palavra do Senhor.


À noite, o Miss. Lira pregará novamente no Culto Missionário no templo sede.

EBD: Lição 11 - O Amor a Deus e ao Próximo

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Leitura Bíblica em Classe
1 Jo 4.7-16


Introdução


João começa com uma exortação apaixonada aos seus leitores de “amar-nos uns aos outros”, uma frase que é repetida três vezes, nos versículos 7,11 e 12. Essa é sua maior preocupação, e as razões para essa preocupação são demonstradas em conexão com essa repetição tripla.  A primeira razão é que o amor está na natureza de Deus; assim, os cristãos devem “amar uns aos outros”. A segunda razão refere-se ao presente de Deus em Cristo; assim, os cristãos devem “amar uns aos outros”. A terceira razão refere-se à atividade presente de Deus em e por meio do seu povo; por esse motivo, também os cristãos devem “amar uns aos outros”. Até este momento, o amor foi visto principalmente como um dever estabelecido entre os crentes. Agora ele é visto como de fato é, uma disposição que parte da natureza divina e que, pela graça de Deus, agora também está em cada cristão.


Amemo-nos uns aos outros


Amar uns aos outros é mais do que uma exortação. Ela flui naturalmente da afirmação de que a caridade (amor) é de Deus. Se um homem tem comunhão com Deus, é nascido de Deus e caminha na luz, invariavelmente amará os outros porque a caridade é de Deus.


Embora João provavelmente esteja se referindo ao amor pela comunidade cristã, o amor pelas pessoas em geral não pode ser excluído. O amor, então, torna-se um teste do nosso relacionamento com Deus. O apóstolo não diz que todo aquele que é nascido de Deus manifesta amor, mas que qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Com isto, “ele certamente não quer dizer que em cada pessoa que sente uma onda repentina de amor emotivo – homem por mulher, mãe por filho – haja um sinal do amor divino, indicando uma vida dada por Deus. Pode haver alguns elos entre as formas mais elementares de amor [...] e o amor divino, mas não é o que o nosso autor está procurando transmitir”. Uma distinção deve ser observada entre o que chamamos de amor natural e amor cristão, embora a diferença nem sempre possa ser prontamente discernida.


Conheci um homem, um incrédulo confesso, que demonstrou ao longo dos anos um amor e devoção à sua esposa doente e inválida que eu nunca vi ser superados no meio cristão. A única resposta para o dilema que essa observação levanta é que esse amor não foi manifesto em nenhuma outra área da sua vida.


Amor Divino


João afirmou diversas vezes que o relacionamento com Deus é um relacionamento de conhecimento (2.4,13,14;3.6;4.7). Em sua afirmação Deus é caridade (amor), ele fala de um verdadeiro conhecimento de Deus, da própria natureza de Deus e não de um conhecimento acerca de Deus. Essa natureza foi manifesta em Jesus Cristo. Ela se manifesta especialmente para conosco (v.9) porque nós a recebemos. Onde não há recepção não há revelação. Aqueles que andam na luz são capacitados a saber que Deus é amor.


O versículo 9 nos mostra que o amor de Deus em Cristo tinha um objetivo. Cristo era o seu instrumento enquanto homem era o seu objeto de contato com o mundo. “Deus amou de tal maneira que enviou seu filho unigênito ao mundo, para que por ele vivamos”. Em Cristo, vemos o amor de Deus. Por meio de Cristo experimentamos esse amor. Somente quando o Cristo por nós é realmente o Cristo em nós, exaurimos o significado de Deus (Deus é amor).


O amor de Deus pelo homem não é uma reação ao nosso amor. A resposta é nossa. Nosso amor depende do seu amor e é o resultado desse amor. Em Cristo, Deus amou a estranha criatura pecaminosa chamada homem e reconciliou-se com ele. Na encarnação, Deus não se tornou favoravelmente inclinado ao homem. Isso podia ser alcançado por meios muito mais fáceis e é amplamente demonstrado no Antigo Testamento. Mas ao tornar-se homem, Deus reconciliou o homem consigo mesmo – Ele fez o que o homem não podia fazer.


“Ninguém jamais viu a Deus” (v.12). Isso parece, num primeiro momento, ser uma intrusão na sequência de ideias. O autor está provavelmente advertindo seus leitores a não tentarem conhecer a Deus de nenhuma outra forma exceto de forma que ele está descrevendo. Muitas pessoas têm procurado encontrar a Deus e muitos têm afirmado conhecer a Deus de uma perspectiva mais clara do que na Igreja Cristã. João está dizendo que todas essas tentativas falharam. Podemos aprender algumas coisas a respeito de Deus por intermédio da pesquisa, mas o Pai não pode realmente ser conhecido exceto por intermédio da sua auto-revelação como amor em Jesus Cristo.


Conclusão


Visto que Deus é perfeito e o amor é a sua natureza, em que sentido deve o seu amor se tornar perfeito em nós? A resposta deve ser entendida em relação ao propósito para qual esse amor foi dado. Deus não derrama seu amor em nós para ser consumido por nós. O amor voltado para si mesmo é autodestrutivo. Deus nos ama para que possamos amar os outros. Seu amor em nós é aperfeiçoado quando se torna fraternal (2.5;4.12). Poucas vezes o apóstolo fala do nosso amor por Deus e quando o faz, isso ocorre de maneira indireta (4.10,19,20). Para João, os três aspectos do amor são os seguintes: 1) Deus nos ama; 2) seu amor habita em nós; 3) e amamos os irmãos.


Extraído de:


TAYLOR. Ricahrd S. Comentário Bíblico Beacon. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p. 319 - 320.


BOICE, James Montgomery. As Epístolas de João. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p. 135-136.


Fonte: http://www.cpad.com.br/

13 de Setembro, Dia Nacional de Missões

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A proximidade do Dia Nacional de Missões me levou a visitar alguns perfis de conterrâneos potiguares na rede de relacionamentos Orkut, realizando uma seleção de fotos do campo missionário onde os mesmos estão atuando com suas famílias.


Graças a Internet e suas plataformas de interação mediada, é possível conhecermos o cenário vivenciado por estes nobres soldados de Cristo, na árdua tarefa de anunciar o evangelho da Salvação.


PERU



Missionário Levi e família / Em visita o Pr. Edinaldo (Felipe Guerra)


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http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=1508968253713705973


http://www.orkut.com.br/Main#Profile?rl=fpn&uid=10717828250339115724


PARAGUAI


Missionário Vaniclébio e família



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http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=9933375498669527954


VENEZUELA


Missionário Enéas e família


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http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=3145733077205780340



Com este seleto álbum fotográfico convoco você, caro leitor, para o compromisso de orarmos e contribuirmos com a Obra Missionária promovida pelo Assembléia de Deus no RN.


Domingo (13) é o Dia Nacional de Missões, ore, contribua e seja um missionário atuante, pregando a palavra de Deus na sua comunidade.


Aos destemidos servos do Senhor que estão atuando além-fronteiras, expresso meu profundo respeito e consideração, vossa disposição e abnegação para este nobre serviço há de ser recompensado devidamente pelo Senhor da seara.

Você, o leão, o urso e o gigante: Vencendo as fontes de tentações

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Hoje, a 2ª quinta do mês, em razão da proximidade da festividade da mocidade de nossa congregação, deixaremos de realizar mais uma palestra temática para a juventude de nossa igreja. Todavia, disponibilizamos o texto que apresentamos no mês passado, consolidando nossos jovens no caminho do Senhor.


Acompanhe o estudo abaixo:


"Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne; e estes opõem-se um ao outro; para que não façais o que quereis." Gálatas 5.17


Por que você é tentado?



As tentações ocorrem porque você possui três inimigos: a carne, o Diabo e o mundo. Quem é o seu maior inimigo?



Resista ao leão!


Em 1 Samuel 17, vemos que Davi enfrentou três inimigos e os venceu — o leão, o urso e o gigante Golias. O leão, que representa Satanás, Davi pegou pela barba, frente a frente. Para vencer o urso — figura do mundo —, ele usou _ a mesma estratégia. Mas ao enfrentar o gigante, teve de usar outras armas.


Não fuja do leão! Mas saiba que, para isso, você precisa estar revestido da armadura de Deus (Ef 6.10-18).


Opositor da obra de Deus desde o princípio, o Diabo recebe vários nomes, em 1 Pedro 5.8 ele é conhecido com o leão!


preocupação do Inimigo é com a Igreja do Senhor, e ele não descansa — alguém disse que ele trabalha 24 horas por dia e ainda faz hora extra, no intuito de tirar o verdadeiro crente de sua posição. Por isso, a Palavra diz: "... resisti ao diabo, e ele fugirá de vós" (Tg 4.7).


Não fuja do urso!



Você já notou como o urso é um animal bonitinho? Existem até os ursinhos de pelúcia... Mas nem pense em querer passar a mão na cabeça de um urso de verdade! Trata-se de um animal feroz! E, por esse motivo, é figura do mundo, que apenas aparenta ter coisas boas. Sabe de que mundo estou falando?


A Bíblia apresenta, pelo menos, três tipos de mundo. O primeiro é o mundo habitável (Jó 37.12) — o planeta Terra —, criado por Deus (Hb 11.3; Gn 1.1). O outro é a humanidade. (Jo 3.16). E o terceiro é o mundo invisível (Tg 4.4), dominado pelo Diabo (Jo 16.11; 2 Co 4.4), com o qual você não deve amar nem se conformar com ele(1 Jo 2.17-19; Rm 12.2).


Vença esse "urso" pela fé (1 Jo 5.4). Sabe como os crentes anti­gos venceram? Pela fé! Por ela, Abel ofereceu sacrifício aceitável; Enoque foi trasladado para o céu; Noé foi feito herdeiro da justiça; Abraão alcançou a promessa; Sara engravidou fora da idade; Isaque abençoou a seus filhos; José fez menção da saída dos filhos de Israel do Egito; Moisés recusou ser chamado filho da filha de Faraó; Raabe não pereceu com os incrédulos...



Vença o gigante!


O seu maior inimigo está dentro de você: a carne, aquele desejo para o mal, para o imoral. A Bíblia também apresenta a palavra" "carne" no sentido literal (Nm 11.4, Gn 9.4) e referindo-se à humanidade de Jesus (Jo 1.14: Cl 1.21,22), ao poder do homem (2 Cr 32.8; Jr 17.5) e a uma natureza obediente a Deus (Ez 11.19).


No sentido que estou abordando, ela está associada ao germe do pecado que reside em nós, deixando-nos propensos ao mal (Rm 7.19,20; 8.6,7). O mundo e Satanás são inimigos terríveis, mas estão do lado de fora. A carne está dentro de você (1 Pe 2.11) e luta contra a sua natureza espiritual, com o objetivo de interrom­per a sua comunhão com o Espírito Santo (Gl 5.16,17). Tenha fé!


Sabia que a carne é um gigante, como Golias? E Davi usou a seguinte estratégia para enfrentá-lo: tomou o cajado, que representa o poder de Deus (Lc 10.19); desceu ao ribeiro, isto fala de humilha­ção; pôs cinco pedrinhas em seu alforje, figura do coração, repositório de nossa munição espiritual (SI 119.11); e usou a funda, com a qual lançou a pedra que derrubou o grande Golias.


A funda é uma figura da nossa fé. Com ela, nós vencemos o mundo e também a carne.


Fonte: Adolescente S/A - Pr. Ciro Sanches Zipordi

Pedrinhas, muito obrigado!

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[caption id="attachment_263" align="aligncenter" width="420" caption="Festa surpresa"]Festa surpresa[/caption]

A vida de um obreiro é marcada por muitas emoções, algumas surpreendentes. Foi inesquecível a calorosa e emocionante homenagem que recebemos (em razão do nosso aniversário na última sexta (4)) da nossa congregação – Pedrinhas, neste domingo (6). Os irmãos ocuparam todos os espaços do templo, inúmeros amigos e familiares também estiveram no culto.


Deveria ser mais um Culto de Senhoras, mas não foi. Foi uma homenagem surpresa – apenas para nós – já que, todos sabiam.


Recebemos o carinho da Mocidade, Crianças, Senhoras e Ministério, além da grata visita dos nossos grandes amigos, Pb. Alexandre (Redonda), Dc. Jailson, Dc. Francisco (“Titico”), Aux. “Dudé”, Aux. Ailton e outros.


Na ocasião festiva, recebemos a impactante declaração de companherismo e amor da nossa amada esposa (“Nane”), além da leitura de nossa biografia, escrita pelo nosso pai, jornalista Luciano Oliveira e lida com entusiasmo pelo afetuoso Dc. Jailson. O Pb. Alexandre relatou trechos da nossa amizade, que se estende desde a nossa tenra idade, fazendo-nos recordar de momentos especiais e emocionantes.


O carinho da nossa família foi demonstrado através das palavras materna da irmã Elza. Por fim, engrandecendo ao Senhor agradecemos pela surpreendente demonstração de amor da nossa família, amigos e irmãos.


E como não poderia faltar em festa de crente, muito bolo e refrigerante fizeram a festa dos irmãos após o culto.


Deus vos abençoe em Cristo Jesus! Eis as fotos do culto:


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Cerimônia nupcial de "Niele" e Thalyta

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[caption id="attachment_260" align="aligncenter" width="300" caption="Raniere "Niele" e Thalyta "]Untitled-1[/caption]

Emocionante, esta palavra descreve precisamente a cerimônia matrimonial que selou a união dos jovens “Niele” e Thalyta, na noite de ontem (05), no templo sede da AD em Areia Branca-RN.


A celebração matrimonial foi realizada pelo Pr. Antonio Marrocos Sobrinhos, auxiliado por nós.


O templo estava ornamentado, os convidados impecáveis. Por um longo tapete vermelho as testemunhas dos nubentes ingressaram na nave da igreja, na expectativa da chegada da belíssima noiva, Thalyta Horrara.


Ao som da macha nupcial, a noiva adentrou no templo, recepcionada de pé pelos convidados. Emocionada, lentamente ela avançava em direção ao altar. Felizes, de semblantes radiantes, “Niele” e Thalyta estavam realizando um grande sonho, concretizando o desejo anelante dos seus corações.


Diante deles, o Pr. Marrocos, como representante divino dava as instruções acerca do casamento, orientado pela carta paulina aos Coríntios. De joelhos, após o sermão pastoral, os nubentes receberam as bênçãos de Deus e a oficialização da união matrimonial.


No hotel Costa Atlântico, após a cerimônia religiosa aconteceu a recepção ofertada pelo casal aos convidados, cheia de requinte e bom gosto.


No fim da noite, o casal entoou um lindo cântico de amor, engrandecendo os benefícios do Senhor em prol daquela união, ele tocando seu violão e ela cantando. Foi emocionante!


Em Cristo, anelo todas as bênçãos para esta nova família, constituída pelo amor de Deus.


Felicidades amados!

Dez vidas retornam para Jesus no IPE

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Intitulado como o “Culto do Desviado”, o trabalho desenvolvido pela congregação do IPE no dia (03) resultou no retorno de dez irmãos que estavam afastados do convívio congregacional.


A peça teatral Os Arrebatados comoveu os presentes, num misto de esperança e temor. Segundo o Pr. Marrocos, Deus falou com ele após a apresentação teatral e o orientou a convidar os afastados à retornarem a casa paterna.


O Pr. João de Deus (Serra do Mel) foi o pregador da noite, acompanhado pelo Pb. Antônio Fonseca e o jovem pregador Quemuel.


Parabéns ao Pb. Gil, líder daquela congregação, pela iniciativa.



Veja as fotos do culto:


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EBD: Lição 10 - Os falsos profetas

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Leitura Bíblica em Classe
1 João 4.1-6

Como distinguir as profecias falsas das verdadeiras?

João começa com a declaração de que existem falsos profetas, bem como profetas verdadeiros, e com a ordem aos cristãos para que faça uma distinção entre eles. Ao mesmo tempo, ele indica qual é o ponto importante em fazer essa distinção. Não é se o fenômeno sobrenatural está presente, por o Diabo também pode realizar milagres. É uma questão de definir a fonte da inspiração do profeta. Seria Deus? Nesse caso, o profeta é verdadeiro. Se não é Deus, então ele não deve merecer crédito nem ser seguido, independentemente de quão grande seja a sua sabedoria ou de quanto impacto sua atividade provoque.



Quando João diz que muitos falsos profetas virão ao nosso  mundo, não necessariamente está pensando a respeito de sua época. De fato, ele saberia que sempre houve falsos profetas e que o povo de Deus sempre teve a tarefa de distinguir entre aqueles que são de Deus e aqueles que falam da parte de si mesmos ou pelo poder do Diabo.  O Antigo Testamento contém um exemplo magnífico no caso de Micaías e os profetas do rei Acabe, registrado em 1Reis 22. O rei Acabe, de Israel, havia tentado persuadir o rei Josafá, de Judá, a se juntar a ele numa batalha contra a Síria para anexar um pedaço do estado de real, conhecido como Ramote-Gileade, mas Josafá estava inseguro. Ele queria perguntar a um profeta se a iniciativa tinha a bênção do Senhor. Quando expressou esse desejo, Acabe respondeu chamando 400 profetas da corte, que então testificaram: “Sobe, porque o Senhor a entregará na mão do rei” (v.6).



Nesse momento, Acabe ficou Feliz; mas Josafá não estava satisfeito, pois sentiu que aqueles homens eram apenas peões pagos por Acabe com propósitos de propaganda. Josafá perguntou: “Não há aqui ainda algum profeta do Senhor, ao qual  possamos consultar?”(v.7) Acabe admitiu que havia um homem chamado  Micaías, mas disse que o odiava porque nunca tinha profetizado nada de bom dobre si. Mesmo assim, pela insistência de Josafá, aquele profeta impopular foi chamado. De início, o profeta ridicularizou os reis, dizendo exatamente o que os falsos profetas tinham profetizado. Mas todos compreenderam o que ele estava fazendo, e Acabe por fim perguntou: “Até quantas vezes te conjurarei, que me não fales senão a verdade em nome do Senhor?” (v.16).



Micaías responde, conforme Deus o havia instruído: “Vi todo Israel disperso pelos montes, como ovelhas que não têm pastor; e disse o Senhor: Estes não têm Senhor; torne casa um em paz para sua casa”(v.17). Aquilo foi de modo evidente uma profecia sobre a morte de Acabe, e foi obviamente impopular. Micaías foi preso. Porém, quando estava sendo levado para a prisão, exclamou: “ Se tu voltares em paz, o Senhor não tem falado por mim” (v 28). E mais, ele desafiou todo o povo a registrar aquela profecia.



Aqui está precisamente o problema com o qual João estava lidando em suas igrejas. É a questão a respeito de quem está certo. E existe um teste – um teste muito importante – pelo qual os profetas verdadeiros e falsos podem ser distinguidos: o cumprimento. A profecia de quem se torna realidade? Acabe  será morto? Israel será disperso ou voltará vitorioso? Nesse caso, Micaías foi vingado. É esse o teste que Jeremias dá: “O profeta é que profetizar a paz, somente quando se cumprir a palavra desse profeta é que será conhecido como aquele a quem o Senhor, na verdade, enviou” (Jr 28.9). Ou, para apresentar essa declaração do lado negativo, também existe o teste dado ao povo em Deuteronômio: “Quando o tal profeta falar em nome do Senhor, e tal palavra se não cumprir, nem suceder assim, esta é palavra que o Senhor não falou; com soberba a falou o tal profeta; não tenhas temor dele” (Dt 18.22).


Mas suponha que a profecia ou um falso profeta se refira a algo que se cumpra. É concebível. Suponha que a profecia seja um modo tão geral ou envolva um material tão didático que simplesmente não possa ser testada desse modo. E aí? Nesse caso, diz Deuteronômio, o profeta deve ser testado observando-se se ele leva ou não o seu povo a servir a falsos deuses. “Quando profeta ou sonhador de sonhos se levantar no meio de ti e de ter um sinal ou prodígio, de que te houver falado, dizendo: Vamos após outros deuses, que não conheceste, e sirvamo-los, não ouvirás as palavras daquele profeta sonhador de sonhos, porquanto o Senhor, vosso Deus, vos prova, para saber se amais o Senhor, vosso Deus, com todo o vosso coração e com toda a vossa alma” (Dt 13.1-3).



Devemos também confrontar a profecia com os princípios bíblicos, se houver divergência, a profecia é falsa. “Então conheçamos, e prossigamos em conhecer ao Senhor; a sua saída, como alva, é certa; e ele a nós virá como a chuva, como chuva serôdia que rega a terra” (Os 6.3).



Extraído de:

BOICE, James Montgomery. As Epístolas de João. Rio de Janeiro: CPAD,2006.

Fonnte: http://www.cpad.com.br/

Suposto Jesus reencarnado surge na Sibéria

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O ex-guarda de trânsito Sergei Torop, afirma ser a reencarnação de Jesus Cristo, mais de 2 mil anos depois da sua morte.


“Eu sou Jesus Cristo, e foi prometido em Israel 2000 anos atrás que eu retornaria, que eu deveria voltar para completar o que comecei. Eu não sou Deus. E é um erro ver Jesus como Deus. Mas eu sou a palavra viva de Deus Pai. Tudo o que Deus quer dizer, ele diz através de mim”. Afirmou veemente o “Jesus da Sibéria”.


Sergei Torop, o Jesus siberiano, viveu na pequena cidade russa de Minusinsk até 1998, quando se auto-proclamou filho de Deus.


Casado, pai de seis filhos, ele passa a maior parte do dia em seu chalé pintando.


Nos últimos anos, ele viajou para a França, Itália e Holanda para “ganhar” novos seguidores para sua igreja, a Igreja do Último Testamento.


Amados, lembremos das palavras de Jesus, que diz:


E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane;


Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos


E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos (Mateus 24.4,5;11).



O tempo é chegado, muitos enganadores se levantaram entre nós. Cheguemo-nos à Deus, busquemos conhecer mais e mais do Senhor para não nos deixarmos levar pelos falsos profetas, pois eles já estão em nosso meio.



Fonte: http://www.overbo.com.br/portal/2009/09/02/“o-meu-paai”-conheca-o-inri-cristo-da-siberia/

A maldição das festas juninas

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Vasculhando meu PC, reencontrei um texto que pregamos no dia 20 de junho deste ano em nossa congregação.


O estudo se propõe a desmascarar os festejos juninos, e lembro-me que na ocasião de nossa pregação, tiramos muitas dúvidas com o método pedagógico de perguntas e respostas.


Muito bem, apesar do distanciamento da data junina e suas festividades, disponibilizo o material para edificação dos amados leitores deste humilde blog. Eis o texto:


Depois do Carnaval, o evento mais esperado do calendário brasileiro são as festas juninas,que animam todo o mês de junho com muita música caipira, quadrilhas, comidas e bebidas típicas em homenagem a três santos católicos: Santo Antônio, São João e São Pedro.


Naturalmente as festas juninas fazem parte das manifestações populares mais praticadas no Brasil.



Suposta Origem das Festividades


Para as crianças católicas, a explicação para tais festividades é tirada da Bíblia com acréscimos mitológicos. Os católicos descrevem o seguinte:


Nossa Senhora (Maria) e santa Isabel eram muito amigas.


Santa Isabel foi a casa de Nossa Senhora e contou-lhe que estava grávida, e daria o nome ao bebê de João Batista.


Devido a dificuldade de comunicação, Santa Isabel combinou que acenderei uma grande fogueira, que pudesse ser vista a distância. Combinaram também que ergueria um mastro com uma boneca sobre ele. O tempo passou e Santa Isabel fez do jeito que combinaram.


De longe Nossa Senhora viu a fogueira e sorriu, então foi visitar a sua prima e o seu bebê, no dia 24.



Plágio do Paganismo


Dos dias 21 a 24, diversos povos como os sumérios, egípcio, celtas e bascos, faziam na antiguidade rituais de invocação de fertilidade para estimular o crescimento da vegetação, prover a fatura nas colheitas e por chuvas. Nelas, ofereciam-se comidas, bebidas e animais aos vários deuses em que o povo acreditava. As pessoas dançavam e faziam fogueiras para espantar os maus espíritos. Por exemplo: as cerimônias realizadas na Escócia e na Irlanda, na véspera de São João, consistiam em oferecer bolos ao sol, e algumas vezes em passar crianças pela fumaça de fogueiras.



A Origem do Nome


As origens dessa comemoração também remontam à antiguidade, quando se prestava culto à deusa Juno da mitologia romana. Os festejos em homenagem a essa deusa eram denominados “junônias”. Daí temos uma das procedências do atual nome “festas juninas”.


Tais celebrações coincidiam com as festas em que a Igreja Católica comemorava a data do nascimento de São João, um anunciador da vinda de Cristo. Por isso, as comemorações não foram extintas e, sim, adaptadas para o calendário cristão. Como o catolicismo ganhava cada vez mais adeptos, nesses festejos acabou se homenageando também São João. É por isso que no inicio as festas eram chamadas de Joaninas e os primeiros paises a comemorá-las foram França, Itália, Espanha e Portugal.



Sincretismo Religioso


Religiões de várias regiões do Brasil, principalmente na Bahia, aproveitam-se desse período de festas juninas para manifestar sua fé junto com as comemorações católica. O Candomblé, por exemplo, ao homenagear os orixás de sua linha, mistura suas práticas com o ritual católico. Assim, durante o mês de junho, as festas romanas ganham um cunho profano com muito samba de roda e barracas padronizadas que servem bebidas e comidas variadas. Paralelamente as bandas de axé music se espalham pelas ruas das cidades baianas durante os festejos juninos.


Um fator fundamental na formação do sincretismo é que, de acordo com as tradições africanas, divindades conhecidas como orixás governavam determinadas partes do mundo. No catolicismo popular, os santos também tinham esse poder. “Iansã protege contra raios e relâmpagos e Santa Bárbara protege contra raios e tempestades. Como as duas trabalham com raios, houve o cruzamento. Cultuados nas duas mais populares religiões afro-brasileiros – a umbanda e o candomblé – cada orixá corresponde a um santo católico. Ocorrem variações regionais. Um exemplo é Oxóssi, que é sincretizado na Bahia com São Jorge mas no Rio de Janeiro representa São Sebastião. Lá, devido ao candomblé, o Santo Antônio das festas juninas é confundido com Ogun, santo guerreiro da cultura afro-brasileira.



Superstição


1. A Puxada do Mastro


Puxada do mastro é a cerimônia de levantamento do mastro de São João, com banda e foguetório. Além da bandeira de São João, o mastro pode ter as de Santo Antonio e São Pedro, muitas vezes com frutas, fitas de papel e flores penduradas. O ritual tem origem em cultos pagãos, comemorativos da fertilidade da terra, que eram realizados no solstício de verão, na Europa.


Acredita-se que se a bandeira vira para o lado da casa do anfitrião da festa no momento em que é içada, isto é sinal de boa sorte. O contrario indica desgraça. E caso aponte em direção a uma pessoa essa será abençoada.



2. A Fogueira


Sobre as fogueiras há duas explicações para o seu uso. Os pagãos acreditavam que elas espantavam os maus espíritos. Já os católicos acreditavam que era sinal de bom presságio. Conta uma lenda católica que Isabel prima de Maria, na noite do nascimento de João Batista , ascendeu uma fogueira para avisar a novidade à prima Maria, mãe de Jesus. Por isso a tradição é acendê-las na hora da Ave Maria (às 18h).


Você sabia ainda que cada uma das três festas exige um arranjo, diferente de fogueira? Pois é, na de Santo Antonio, as lenhas são atreladas em formato quadrangular; na de São Pedro, são em formato triangular e na de São João possui formato arredondado semelhante à pirâmide.



3. Fogos de Artifícios


Já os fogos dizem alguns, eram utilizados na celebração para “despertar” São João e chamá-lo para as comemorações de seu aniversário. Na verdade os cultos pirolátricos são de origem portuguesa. Antigamente em Portugal, acreditava-se que o estrondo de bombas e rojões tinha como finalidade espantar o diabo e seus demônios na noite de São João.



4. Os Balões


Todos os cultos das festas juninas estão relacionados com a sorte. Por isso os devotos acreditam que ao soltar balão e ele subir sem nenhum problema, os desejos serão atendidos, caso contrário (se o balão não alcançar as alturas) é um sinal de azar.


A tradição também diz que os balões levam os pedidos dos homens até São João. Mas tudo isso não passa de crendices populares.

Pedrinhas se prepara para o Dia Nacional de Missões

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No próximo dia 13 (2° domingo) deste, Pedrinhas estará engajada numa maratona de atividades alusivas ao Dia Nacional de Missões.