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Você, o leão, o urso e o gigante: Vencendo as fontes de tentações

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Hoje, a 2ª quinta do mês, em razão da proximidade da festividade da mocidade de nossa congregação, deixaremos de realizar mais uma palestra temática para a juventude de nossa igreja. Todavia, disponibilizamos o texto que apresentamos no mês passado, consolidando nossos jovens no caminho do Senhor.


Acompanhe o estudo abaixo:


"Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne; e estes opõem-se um ao outro; para que não façais o que quereis." Gálatas 5.17


Por que você é tentado?



As tentações ocorrem porque você possui três inimigos: a carne, o Diabo e o mundo. Quem é o seu maior inimigo?



Resista ao leão!


Em 1 Samuel 17, vemos que Davi enfrentou três inimigos e os venceu — o leão, o urso e o gigante Golias. O leão, que representa Satanás, Davi pegou pela barba, frente a frente. Para vencer o urso — figura do mundo —, ele usou _ a mesma estratégia. Mas ao enfrentar o gigante, teve de usar outras armas.


Não fuja do leão! Mas saiba que, para isso, você precisa estar revestido da armadura de Deus (Ef 6.10-18).


Opositor da obra de Deus desde o princípio, o Diabo recebe vários nomes, em 1 Pedro 5.8 ele é conhecido com o leão!


preocupação do Inimigo é com a Igreja do Senhor, e ele não descansa — alguém disse que ele trabalha 24 horas por dia e ainda faz hora extra, no intuito de tirar o verdadeiro crente de sua posição. Por isso, a Palavra diz: "... resisti ao diabo, e ele fugirá de vós" (Tg 4.7).


Não fuja do urso!



Você já notou como o urso é um animal bonitinho? Existem até os ursinhos de pelúcia... Mas nem pense em querer passar a mão na cabeça de um urso de verdade! Trata-se de um animal feroz! E, por esse motivo, é figura do mundo, que apenas aparenta ter coisas boas. Sabe de que mundo estou falando?


A Bíblia apresenta, pelo menos, três tipos de mundo. O primeiro é o mundo habitável (Jó 37.12) — o planeta Terra —, criado por Deus (Hb 11.3; Gn 1.1). O outro é a humanidade. (Jo 3.16). E o terceiro é o mundo invisível (Tg 4.4), dominado pelo Diabo (Jo 16.11; 2 Co 4.4), com o qual você não deve amar nem se conformar com ele(1 Jo 2.17-19; Rm 12.2).


Vença esse "urso" pela fé (1 Jo 5.4). Sabe como os crentes anti­gos venceram? Pela fé! Por ela, Abel ofereceu sacrifício aceitável; Enoque foi trasladado para o céu; Noé foi feito herdeiro da justiça; Abraão alcançou a promessa; Sara engravidou fora da idade; Isaque abençoou a seus filhos; José fez menção da saída dos filhos de Israel do Egito; Moisés recusou ser chamado filho da filha de Faraó; Raabe não pereceu com os incrédulos...



Vença o gigante!


O seu maior inimigo está dentro de você: a carne, aquele desejo para o mal, para o imoral. A Bíblia também apresenta a palavra" "carne" no sentido literal (Nm 11.4, Gn 9.4) e referindo-se à humanidade de Jesus (Jo 1.14: Cl 1.21,22), ao poder do homem (2 Cr 32.8; Jr 17.5) e a uma natureza obediente a Deus (Ez 11.19).


No sentido que estou abordando, ela está associada ao germe do pecado que reside em nós, deixando-nos propensos ao mal (Rm 7.19,20; 8.6,7). O mundo e Satanás são inimigos terríveis, mas estão do lado de fora. A carne está dentro de você (1 Pe 2.11) e luta contra a sua natureza espiritual, com o objetivo de interrom­per a sua comunhão com o Espírito Santo (Gl 5.16,17). Tenha fé!


Sabia que a carne é um gigante, como Golias? E Davi usou a seguinte estratégia para enfrentá-lo: tomou o cajado, que representa o poder de Deus (Lc 10.19); desceu ao ribeiro, isto fala de humilha­ção; pôs cinco pedrinhas em seu alforje, figura do coração, repositório de nossa munição espiritual (SI 119.11); e usou a funda, com a qual lançou a pedra que derrubou o grande Golias.


A funda é uma figura da nossa fé. Com ela, nós vencemos o mundo e também a carne.


Fonte: Adolescente S/A - Pr. Ciro Sanches Zipordi

A maldição das festas juninas

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Vasculhando meu PC, reencontrei um texto que pregamos no dia 20 de junho deste ano em nossa congregação.


O estudo se propõe a desmascarar os festejos juninos, e lembro-me que na ocasião de nossa pregação, tiramos muitas dúvidas com o método pedagógico de perguntas e respostas.


Muito bem, apesar do distanciamento da data junina e suas festividades, disponibilizo o material para edificação dos amados leitores deste humilde blog. Eis o texto:


Depois do Carnaval, o evento mais esperado do calendário brasileiro são as festas juninas,que animam todo o mês de junho com muita música caipira, quadrilhas, comidas e bebidas típicas em homenagem a três santos católicos: Santo Antônio, São João e São Pedro.


Naturalmente as festas juninas fazem parte das manifestações populares mais praticadas no Brasil.



Suposta Origem das Festividades


Para as crianças católicas, a explicação para tais festividades é tirada da Bíblia com acréscimos mitológicos. Os católicos descrevem o seguinte:


Nossa Senhora (Maria) e santa Isabel eram muito amigas.


Santa Isabel foi a casa de Nossa Senhora e contou-lhe que estava grávida, e daria o nome ao bebê de João Batista.


Devido a dificuldade de comunicação, Santa Isabel combinou que acenderei uma grande fogueira, que pudesse ser vista a distância. Combinaram também que ergueria um mastro com uma boneca sobre ele. O tempo passou e Santa Isabel fez do jeito que combinaram.


De longe Nossa Senhora viu a fogueira e sorriu, então foi visitar a sua prima e o seu bebê, no dia 24.



Plágio do Paganismo


Dos dias 21 a 24, diversos povos como os sumérios, egípcio, celtas e bascos, faziam na antiguidade rituais de invocação de fertilidade para estimular o crescimento da vegetação, prover a fatura nas colheitas e por chuvas. Nelas, ofereciam-se comidas, bebidas e animais aos vários deuses em que o povo acreditava. As pessoas dançavam e faziam fogueiras para espantar os maus espíritos. Por exemplo: as cerimônias realizadas na Escócia e na Irlanda, na véspera de São João, consistiam em oferecer bolos ao sol, e algumas vezes em passar crianças pela fumaça de fogueiras.



A Origem do Nome


As origens dessa comemoração também remontam à antiguidade, quando se prestava culto à deusa Juno da mitologia romana. Os festejos em homenagem a essa deusa eram denominados “junônias”. Daí temos uma das procedências do atual nome “festas juninas”.


Tais celebrações coincidiam com as festas em que a Igreja Católica comemorava a data do nascimento de São João, um anunciador da vinda de Cristo. Por isso, as comemorações não foram extintas e, sim, adaptadas para o calendário cristão. Como o catolicismo ganhava cada vez mais adeptos, nesses festejos acabou se homenageando também São João. É por isso que no inicio as festas eram chamadas de Joaninas e os primeiros paises a comemorá-las foram França, Itália, Espanha e Portugal.



Sincretismo Religioso


Religiões de várias regiões do Brasil, principalmente na Bahia, aproveitam-se desse período de festas juninas para manifestar sua fé junto com as comemorações católica. O Candomblé, por exemplo, ao homenagear os orixás de sua linha, mistura suas práticas com o ritual católico. Assim, durante o mês de junho, as festas romanas ganham um cunho profano com muito samba de roda e barracas padronizadas que servem bebidas e comidas variadas. Paralelamente as bandas de axé music se espalham pelas ruas das cidades baianas durante os festejos juninos.


Um fator fundamental na formação do sincretismo é que, de acordo com as tradições africanas, divindades conhecidas como orixás governavam determinadas partes do mundo. No catolicismo popular, os santos também tinham esse poder. “Iansã protege contra raios e relâmpagos e Santa Bárbara protege contra raios e tempestades. Como as duas trabalham com raios, houve o cruzamento. Cultuados nas duas mais populares religiões afro-brasileiros – a umbanda e o candomblé – cada orixá corresponde a um santo católico. Ocorrem variações regionais. Um exemplo é Oxóssi, que é sincretizado na Bahia com São Jorge mas no Rio de Janeiro representa São Sebastião. Lá, devido ao candomblé, o Santo Antônio das festas juninas é confundido com Ogun, santo guerreiro da cultura afro-brasileira.



Superstição


1. A Puxada do Mastro


Puxada do mastro é a cerimônia de levantamento do mastro de São João, com banda e foguetório. Além da bandeira de São João, o mastro pode ter as de Santo Antonio e São Pedro, muitas vezes com frutas, fitas de papel e flores penduradas. O ritual tem origem em cultos pagãos, comemorativos da fertilidade da terra, que eram realizados no solstício de verão, na Europa.


Acredita-se que se a bandeira vira para o lado da casa do anfitrião da festa no momento em que é içada, isto é sinal de boa sorte. O contrario indica desgraça. E caso aponte em direção a uma pessoa essa será abençoada.



2. A Fogueira


Sobre as fogueiras há duas explicações para o seu uso. Os pagãos acreditavam que elas espantavam os maus espíritos. Já os católicos acreditavam que era sinal de bom presságio. Conta uma lenda católica que Isabel prima de Maria, na noite do nascimento de João Batista , ascendeu uma fogueira para avisar a novidade à prima Maria, mãe de Jesus. Por isso a tradição é acendê-las na hora da Ave Maria (às 18h).


Você sabia ainda que cada uma das três festas exige um arranjo, diferente de fogueira? Pois é, na de Santo Antonio, as lenhas são atreladas em formato quadrangular; na de São Pedro, são em formato triangular e na de São João possui formato arredondado semelhante à pirâmide.



3. Fogos de Artifícios


Já os fogos dizem alguns, eram utilizados na celebração para “despertar” São João e chamá-lo para as comemorações de seu aniversário. Na verdade os cultos pirolátricos são de origem portuguesa. Antigamente em Portugal, acreditava-se que o estrondo de bombas e rojões tinha como finalidade espantar o diabo e seus demônios na noite de São João.



4. Os Balões


Todos os cultos das festas juninas estão relacionados com a sorte. Por isso os devotos acreditam que ao soltar balão e ele subir sem nenhum problema, os desejos serão atendidos, caso contrário (se o balão não alcançar as alturas) é um sinal de azar.


A tradição também diz que os balões levam os pedidos dos homens até São João. Mas tudo isso não passa de crendices populares.

Culto da Família neste sábado em Pedrinhas

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Como líder congregacional temos a responsabilidade de suprir as necessidades espirituais de todos os grupos que compõe a congregação local, por isso desenvolvemos uma escala programada de cultos temáticos nas quintas-feiras.  O CULTO DA FAMÍLIA é realizado na terceira quinta-feira do mês, com o propósito de reunir as famílias e juntos refletirmos sobre os conflitos e problemáticas do cotidiano, buscando orientação e esperança na Palavra de Deus.


O Culto da Família é um trabalho embasado na oração e na exposição da Bíblia sagrada, pois entendemos que não existe congregação sadia, quando as famílias vivem em constantes conflitos. Não nos propormos a eliminar os problemas familiares, mas minimizá-los à luz das Escrituras.


Em razão de motivo especial, estaremos realizando o CULTO DA FAMÍLIA especialmente neste sábado (22). Desde já lhe convidamos a participar em nome Jesus.


Transcrevo abaixo a temática expositiva do nosso primeiro Culto da Família, realizado no dia 16 de julho:


“Vós mulheres, sede submissas a vossos próprios maridos, como convém no Senhor. Vós maridos, amai a vossas mulheres, e não as trateis asperamente.” (Colossenses 3.18,19)


Nos dias de Paulo, mulheres, crianças e servos deveriam se sujeitar ao chefe da família – os servos se sujeitariam até serem livres; os meninos, até crescerem; e as mulheres e meninas, pela vida toda. Paulo apresentou regras para três grupos de relacionamentos familiares: (1) maridos e mulheres; (2) pais e filhos e (3) senhores e servos.


Em cada caso, há uma responsabilidade mútua de se sujeitar e amar, obedecer e encorajar, trabalhar com afinco e ser justo. Hoje vamos nos limitar a comentar apenas o primeiro ponto, tendo em vista o caráter do nosso enfoque devocional do Culto da Família.


A orientação de Paulo as mulheres cristãs tem a função de preservar a ordem hierárquica estabelecida por Cristo aos seus seguidores. Paulo orienta que as irmãs casadas, obedeçam à autoridade do seu marido – obediência em amor, de boa vontade, “como ao Senhor” .


O apóstolo tem em mente que as mulheres acatem sua orientação, pois este ensinamento “convém no Senhor”, ou seja, é prática comum àquelas que fazem profissão da genuína fé cristã.


De acordo com a Bíblia, o homem é a cabeça espiritual da família, e a sua mulher deve reconhecer a sua liderança. Não deve existir uma batalha constante por poder no relacionamento conjugal do cristão.  A submissão raramente é um problema nos lares onde o casal possui um íntimo relacionamento com Cristo e onde cada um está preocupado coma felicidade do outro.


Sujeitar-se a outra pessoa é um conceito freqüentemente mal-entendido. Ele não significa tornar-se um capacho. Cristo sujeitou a sua vontade ao Pai; nós honramos a Cristo quando seguimos o seu exemplo.


Após esta benfazeja orientação pastoral as mulheres, Paulo volta-se para o cabeça do lar – o marido. Seu conselho contrapõe o costume romano de dar poder ilimitado ao chefe da família, concedendo ao marido um autoritarismo abusivo, coercitivo, baseado na aplicação da força e da violência. O homem romano comumente tratava a mulher como um objeto de prazer sexual, e ou como uma serviçal.


O marido cristão, nascido de novo, aconselhado pelo apóstolo é conduzido a um novo nível de relacionamento conjugal, agora baseado na força do amor, do respeito e do companheirismo. A verdadeira liderança espiritual em Cristo envolve serviço. Da mesma forma que o Senhor serviu aos discípulos, até mesmo a ponto de lavar seus pés, assim o marido deve servir à sua esposa. Isto significa colocar de lado os seus interesses próprios, a fim de cuidar de sua família.

Você quer namorar? - Parte Final

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Publicamos neste post a conclusão do material temático da primeira palestra ministrada para os jovens da Assembléia de Deus em Pedrinhas.


1. TÁ PRONTO PARA UM RELACIONAMENTO SÉRIO?


Na adolescência, tudo passa pela cabeça, menos os compro­missos sérios. Sei o quanto é divertido viver apenas para o prazer, mas o que adianta ter alguns momentos de prazer e, depois, uma vida inteira de problemas?


Por outro lado, querer namorar sério quando ainda não se está preparado para isso é fazer a coisa errada na hora errada.


O namoro — namoro de verdade — só faz sentido quando se tem em mente um compromisso bem mais sério: o casamento. E entendo como é difícil para um adolescente pensar em namoro sério.


Sem dúvidas, nessa idade, o "ficar" é muito mais interessante. E os sexólogos de plantão estão por aí dizendo que "ficar" é a melhor coisa. Dizem: "Desde que haja prevenção contra doenças sexual­mente transmissíveis, você pode fazer tudo o que seu coração man­dar". Mas tenha cuidado com o seu coração!


2. COMO O JOVEM CRENTE DEVE ENCARAR O NAMORO?


Antigamente o conceito de namoro era bem diferente: o casal de namorados limitava-se a pegar na mão e sentar junto no sofá, ou nem isso. Namorava-se na casa dos pais. Na minha época, isso já era diferente... E hoje o conceito secular de namoro é bem mais liberal.


Basta prestar atenção às propagandas referentes ao Dia dos Na­morados para perceber que a ênfase recai no sexo. Para a sociedade moderna, namoro sem sexo não é namoro.


Era comum, antes, os rapazes pedirem ao pai da moça para namorá-la. Agora, tudo se resolve entre eles mesmos, sem que a família saiba.


Como o jovem cristão deve encarar o namoro? Quando maduro, preparado para um relacionamento sério, deve encará-lo com res­ponsabilidade, observando que a palavra "amor" não está contida em "namoro" por acaso. O namoro verdadeiro deve ser vivido por pesso­as que se amam, e não por aquelas que têm atrações passageiras.


A finalidade do namoro é proporcionar um maior conhecimen­to mútuo. Namorar é assumir uma relação fixa diante da família, dos amigos e dos colegas de escola. É ter compromisso, fidelida­de, companheirismo. O namoro deve ter como objetivo o casamento. Esse é o conceito cristão, que difere em "gênero, número e grau" do secular.

Ficar ou namorar? - Parte 1

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Disponibilizo a primeira parte do material utilizado na palestra ministrada à mocidade da Assembléia de Deus em Pedrinhas no mês de julho.



Hoje, quinta-feira (13), estaremos abordando a temática: Você, o leão, o urso e o gigante. Como vencer as tentações!


FICAR OU NAMORAR?
1. O QUE É FICAR?
Ficar é um tipo de relacionamento moderno, algo diferente do convencional.
O “fica” ocorre quan­do duas pessoas começam a fazer certas coisas que amigos não fazem, como trocar pequenos "selinhos”. Geralmente, é o momento que determina, é a busca do prazer pelo prazer sem nenhum envolvimento efetivo ou qualquer comprometimento.

2. É PECADO FICAR?
O "ficar" é focado exclusivamente no prazer sem responsabilida­de — aquele em que o rapaz "pega" várias meninas na mesma noite. Criou-se uma cultura em que a maioria dos adolescentes vê os relacionamentos como pura diversão.

Entre os jovens existem a diversão de "ficar" com o maior número de pessoas numa mes­ma noite. O que você acha disso?


Para os jovens que não temem a Deus é motivo de orgulho. Mas esteja certo de uma coisa: o hábito de "fi­car" é pecaminoso e surgiu entre as pessoas mundanas. Lembra-se do que a Bíblia diz em 1 João 2.15? "Não ameis o mundo, nem o que no mundo há..."


Se você já se perguntou se "ficar" é certo ou errado, mas conti­nua "ficando", infelizmente está pecando duas vezes: primeiro porque o "ficar", em si, já é pecaminoso, por ser um relacionamento íntimo e sem compromisso. Segundo, fazer algo sem convicção da aprovação de Deus é outro pecado (Rm 14.23).


Há psicólogos dizendo que "ficar" não tem nada demais, desde que não haja exageros. Dizem que é "ficando" que o adolescente desenvolve a afetividade, conhece melhor seu corpo e suas reações. E mais: com a experiência adquirida, pode estar preparado para um relacionamento duradouro.


Não acredite nisso! Relacionar-se com alguém quando se está em fase de amadurecimento, principalmente na condição de "ficante", nunca é um bom negócio.


3. VALE A PENA FICAR?


Quem "fica" envolve-se em relacionamentos superficiais, sem com­promisso, irresponsáveis, perigosos e pecaminosos.


Os prazeres do mundo sempre parecem superiores aos que podem ser desfrutados na presença de Deus. Mas quando, de fato, usufruímos da verdadeira comunhão com o Senhor, vemos quanto tempo perdemos por querer "curtir" a vida.


Se você ainda não está maduro, ocupe-se, prepare-se para a vida. Nada de "ficar"! O que adianta "pegar" todos ou todas, e depois casar-se para ser infeliz?


Num outro momento postaremos a continuidade desta matéria.


Texto extraído do livro Adolescentes S/A. Ed. CPAD. 2005.

AD em Pedrinhas realiza ciclo de palestras para a mocidade

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Na segunda quinta-feira de cada mês a mocidade da Assembléia de Deus em Pedrinha vem participando de um ciclo de palestras extraídas do livro Adolescente S/A, publicação CPAD, do pastor Ciro Sanches Zibordi.

A palestra é ministrada por nós, dirigente daquela congregação, objetivando a integração e o fortalecimento da juventude assembleiana.

Abordamos temas como relacionamentos interpessoais, namoro, sexo e casamento e outras temáticas relacionadas a adolescência. As palestras obedecem a um método de perguntas e respostas, mediante o material exposto na ministração verbal e através de apostilas.

Nesta quinta estaremos realizando mais uma reunião a partir das 19 horas, seja bem vindo!